25 de agosto de 2012

Pindaíba no Exército: o 'pow-pow' chega à mídia

Exército simula combate gritando ruído de tiros
Com orçamento reduzido, numa pindaíba que é uma das maiores de sua história, o Exército brasileiro se vê agora na contingência anedótica de substituir as balas de festim por recursos onomatopeicos. A ordem é economizar, por esse motivo, agora, no treinamento de combate em algumas unidades militares, os tiros são simulados como em brincadeiras infantis, gritando o ruído das rajadas: “Ra-ta-po-po!”.


Nem de festim
Oficiais generais temem que muitos dos integrantes do Exército concluam o período de treinamento sem disparar um único tiro.

Pindaíba
O general Augusto Heleno disse certa vez que no Exército falta verba até para gasolina, em eventual deslocamento de tropas à fronteira.

Melhor ser PM
As Forças Armadas têm os salários achatados. No DF, um PM iniciante ganha mais que um capitão do Exército com nove anos na caserna.

Bolso vazio
“Grevistas de sangue azul”, como Dilma chama fiscais da Receita e da Vigilância Sanitária, ganham 60% a mais que generais do Exército.
Cláudio Humberto/montedo.com

Comento:
Cláudio Humberto é um grande jornalista, mas está divulgando como novidade um fato que, há muito, faz parte do cotidiano dos quartéis. 
Ah! Convém dar razão ao chefe do Estado Maior, General Luna, quando diz que os generais da reserva estão 'desatualizados' em relação aos problemas do Exército. Pelo visto, as coisas estão bem piores.

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