12 de dezembro de 2012

Após perseguição, soldado do Exército é preso com 744 kg de maconha na fronteira com o Paraguai

Militar é preso com 744 quilos de maconha em Amambai

Vilson Nascimento
(Foto: Assessoria PRE)
Amambai (MS) - Um militar do Exército Brasileiro foi preso no final da manhã dessa terça-feira, 11 de dezembro, pela PRE (Polícia Militar Rodoviária Estadual) transportando 744 quilos de maconha, em Amambai.
A prisão aconteceu na Rodovia MS-156, trecho que liga Amambai a Caarapó, a cerca de 35 quilômetros da cidade.
Segundo o boletim de ocorrência, o soldado Dariovaldo Martins da Silva, de 22 anos, lotado no 17º Regimento de Cavalaria Mecanizado (17º RC Mec) e morador na Vila Doriana, em Amambai, se deslocava pela rodovia estadual no sentido Amambai a Caarapó conduzindo um Golf cor preta, placas DME 2110 de Machado-MG, quando teria “furado”, uma barreira da PRE.
(Foto: Assessoria PRE)
De acordo com a polícia, após furar a barreira, o militar seguiu com o veículo em alta velocidade em direção a Caarapó, mas cerca de dois quilômetros adiante acabou perdendo o controle do veículo, que saiu da pista e capotou, possibilitando a prisão do militar.
Segundo a Polícia Rodoviária, em vistoria no interior do veículo os policiais encontraram no bagageiro, 774 tabletes de maconha prensados que depois de pesados, totalizaram 744 quilos da droga.
Indagado pelos policiais, o militar teria relatado que havia pegado do Golf com a droga em um posto de combustível em Amambai e receberia R$ 4 mil reais para levar o veículo com a maconha até a cidade de Caarapó.
Dariovaldo, juntamente com a droga, foi encaminhado par a Delegacia de Polícia Civil de Amambai. Sob acompanhamento de uma equipe do Exército, ele foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, crime que em caso de condenação, acarreta em uma pena que varia de 5 a 15 anos de prisão.
Depois de autuado, o acusado, que segundo as informações é soldado do Exército Brasileiro desde 2009, foi conduzido por uma patrulha militar para o 17º RC Mec, onde permanecerá preso a disposição da Justiça. Ao final do processo o militar poderá até ser expulso da corporação.
A Gazeta News/montedo.com

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