14 de novembro de 2017

Exército destrói 1,2 mil armas e munições que foram apreendidas em MT

A grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal. Ação atende a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Exército destruiu 1,2 mil armas e munições que foram apreendidas em Mato Grosso (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
Exército destruiu 1,2 mil armas e munições que foram apreendidas em Mato Grosso (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
Por G1 MT
O Exército Brasileiro destruiu, nessa sexta-feira (10), um lote com 349 armas e 865 munições apreendidas em oito regiões de Mato Grosso. Segundo o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), s armas são provenientes de processos judiciais, a grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal.
A destruição do armamento foi feito no 44º Batalhão de Infantaria Motorizada de Cuiabá. De acordo com o TJMT, o lote destruído veio de oito comarcas nas cidades de Vila Rica, Porto Alegre do Norte, São Félix do Araguaia, Barra do Garças, Nova Xavantina, Campinápolis, Novo São Joaquim e Santo Antônio de Leverger.
A grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal. (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
A grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal. (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
De outubro deste ano até agora já foram entregues 7,6 mil armas. Em 2017, 10 mil armas e 15 mil munições já foram encaminhadas para destruição e são oriundas de aproximadamente 80 subunidades do TJ em todo estado.
A ação atende a Resolução 134/2011 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a determinação de encaminhamento ao Comando do Exército, após o trâmite no Poder Judiciário, para destruição ou doação.
De acordo com TJMT, essa medida garante a segurança, tanto dos servidores quanto das pessoas que frequentam as unidades judiciárias, já que manter o armamento nos fóruns coloca em risco a segurança nos prédios.
Em uma primeira fase, o armamento é pré-destruído, passando por uma prensa hidráulica, para inutilizar o armamento. Numa segunda fase, a destruição definitiva é feita através da incineração do armamento.
G1/montedo.com

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