A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou nesta quarta-feira a criação de uma comissão externa para acompanhar a ação das Forças Armadas do Brasil no Haiti, que chefiam a missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no país. O requerimento foi encaminhado à Secretaria-Geral da Mesa DiretoraA Mesa Diretora é a responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Câmara. Ela é composta pelo presidente da Casa, por dois vice-presidentes e por quatro secretários, além dos suplentes de secretários. Cada secretário tem atribuições específicas, como a administração do pessoal da Câmara (1º secretário), providenciar passaportes diplomáticos para os deputados (2º), controlar o fornecimento de passagens aéreas (3º) e administrar os imóveis funcionais (4º). para análise.
Os autores do requerimento, deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Francisco Rodrigues (DEM-RR), argumentam que, após o terremoto que atingiu o Haiti em janeiro e destruiu a capital Porto Príncipe e parte do interior do país, o Brasil, que já chefiava a missão de paz com cerca de 1,3 mil militares, enviou reforços para ajudar na reconstrução.
Os parlamentares ainda recordam que o envio dos militares foi autorizado pelo Congresso Nacional por meio de decreto legislativo, que aprovou a ida de 900 soldados e formação de reserva de 400, para deslocamento assim que necessário. “O Haiti está passando por um momento de extrema dificuldade, por isso é importante conhecermos as condições de trabalho dos militares brasileiros no país.”
Os autores do requerimento, deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Francisco Rodrigues (DEM-RR), argumentam que, após o terremoto que atingiu o Haiti em janeiro e destruiu a capital Porto Príncipe e parte do interior do país, o Brasil, que já chefiava a missão de paz com cerca de 1,3 mil militares, enviou reforços para ajudar na reconstrução.
Os parlamentares ainda recordam que o envio dos militares foi autorizado pelo Congresso Nacional por meio de decreto legislativo, que aprovou a ida de 900 soldados e formação de reserva de 400, para deslocamento assim que necessário. “O Haiti está passando por um momento de extrema dificuldade, por isso é importante conhecermos as condições de trabalho dos militares brasileiros no país.”
Da Redação/SR
AGÊNCIA BRASIL