Por Valmir Fonseca
Repercutem as palavras muito bem postas e oportunas proferidas pelo Gen. Heleno por ocasião da passagem de função, do Gen. Vilela para o Gen. Facioli, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.
Foram breves e definitivas para os que conhecem a verdadeira história da subversão no Brasil, e para aqueles que acompanham, minimamente, o tema.
“... hoje, fora do contexto, é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão. Como deveriam ter agido as forças legais?
Na Colômbia, “coincidentemente”, a guerra subversiva se iniciou à mesma época da que aqui eclodiu.
Quando surgiram os primeiros focos de guerrilha, o estado colombiano vacilou em tomar decisões duras. O resultado são mais de 40 anos de guerra civil, quase 50.000 mortos, quase 200 vezes mais do que aqui.
Saibam os que nos condenam, muitos deles ex-terroristas e ex-guerrilheiros, hoje ocupando altos postos da república, e que jamais defenderam ideais democráticos, que nossa paz teve um preço. Ela é um legado daqueles que cumpriram sua missão e não fugiram ao dever, nem à luta. “
Contudo, para os demais que vivem em berço esplêndido é como postarem - se diante de uma enigmática esfinge. Por ignorância, inocência ou conivência não dar- se - ão ao luxo de emitir qualquer reflexão, quanto mais uma fugaz opinião.
Desnecessário ou não, vamos relembrá - los que há mais de quarenta anos, no Brasil e na Colômbia, grupelhos impregnados pelo verme do comunismo professavam seus ideários com o emprego das armas. Assaltavam, seqüestravam, aterrorizavam em prol de sua ideologia, “a tomada do poder pelas armas”. De fato , lutavam, subvertiam a lei e a ordem em nome de princípios não cristãos, apregoavam a submissão das massas sob o tacão de uma cúpula de mando, de uma “nomenclatura”, a ser composta... por eles.
Lá como aqui, eles se dividiram, e no meio urbano ou no rural intentaram implantar o comunismo. Aqui, fracassaram.
No Brasil, graças às ações do Governo Federal, que empregando com parcimoniosa e justiça seus agentes de repressão que lutaram bravamente contra aqueles facínoras, o mal foi debelado... provisoriamente.
Por aqui, tanto nas cidades como no campo, a luta foi atroz, pois levada a termo contra diversas quadrilhas de terroristas, era traiçoeira e perigosamente mortal para os agentes da lei, muitos mortos durante luta. O reconhecimento e os lamentos pela sua morte, certamente lhes foram prestados pelos pais, esposas e filhos. Quanto ao Estado, nada, só o esquecimento e o abandono, quando não o repúdio.
Quanto aos agentes da subversão, copiosas indenizações e altíssimos cargos no atual e, certamente, no futuro governo.
Na Colômbia, a guerrilha urbana germinou na ineficiência e na incúria governamental. E a subversão cresceu. No campo, conforme o previsto, os guerrilheiros espalharam - se e criaram uma “zona liberada”. Instalaram um quisto no território nacional e expandiram - se levando a morte e o terror a toda a nação. Mais tarde, com a queda do comunismo internacional financiado pela URSS, pela China e com o apoio de Cuba, sem recursos tornaram - se aquilo que são hoje, traficantes de drogas. São os famigerados “narco – guerrilheiros”.
Lá, a anacrônica guerrilha cresceu, já imolou milhares de inocentes e prossegue matando, assaltando e seqüestrando.
Cabe uma reflexão. Facilmente, não fossem os nossos heróis que lutaram contra os ideólogos da conquista do poder pela luta armada, poderíamos tal qual a Colômbia estar às voltas com um bando de facínoras internados pelos sertões do País, levando a desordem e o caos à sociedade brasileira.
No entanto, brincamos com o perigo e acalentamos terroristas, poltrões e muito mais.
Altas figuras e eminências do desgoverno e o MST não nos deixam mentir.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada Reformado.
ALERTA TOTAL
Repercutem as palavras muito bem postas e oportunas proferidas pelo Gen. Heleno por ocasião da passagem de função, do Gen. Vilela para o Gen. Facioli, no dia 30 de março, no QGEx, em Brasília.
Foram breves e definitivas para os que conhecem a verdadeira história da subversão no Brasil, e para aqueles que acompanham, minimamente, o tema.
“... hoje, fora do contexto, é fácil falar sobre abusos na luta contra a subversão. Como deveriam ter agido as forças legais?
Na Colômbia, “coincidentemente”, a guerra subversiva se iniciou à mesma época da que aqui eclodiu.
Quando surgiram os primeiros focos de guerrilha, o estado colombiano vacilou em tomar decisões duras. O resultado são mais de 40 anos de guerra civil, quase 50.000 mortos, quase 200 vezes mais do que aqui.
Saibam os que nos condenam, muitos deles ex-terroristas e ex-guerrilheiros, hoje ocupando altos postos da república, e que jamais defenderam ideais democráticos, que nossa paz teve um preço. Ela é um legado daqueles que cumpriram sua missão e não fugiram ao dever, nem à luta. “
Contudo, para os demais que vivem em berço esplêndido é como postarem - se diante de uma enigmática esfinge. Por ignorância, inocência ou conivência não dar- se - ão ao luxo de emitir qualquer reflexão, quanto mais uma fugaz opinião.
Desnecessário ou não, vamos relembrá - los que há mais de quarenta anos, no Brasil e na Colômbia, grupelhos impregnados pelo verme do comunismo professavam seus ideários com o emprego das armas. Assaltavam, seqüestravam, aterrorizavam em prol de sua ideologia, “a tomada do poder pelas armas”. De fato , lutavam, subvertiam a lei e a ordem em nome de princípios não cristãos, apregoavam a submissão das massas sob o tacão de uma cúpula de mando, de uma “nomenclatura”, a ser composta... por eles.
Lá como aqui, eles se dividiram, e no meio urbano ou no rural intentaram implantar o comunismo. Aqui, fracassaram.
No Brasil, graças às ações do Governo Federal, que empregando com parcimoniosa e justiça seus agentes de repressão que lutaram bravamente contra aqueles facínoras, o mal foi debelado... provisoriamente.
Por aqui, tanto nas cidades como no campo, a luta foi atroz, pois levada a termo contra diversas quadrilhas de terroristas, era traiçoeira e perigosamente mortal para os agentes da lei, muitos mortos durante luta. O reconhecimento e os lamentos pela sua morte, certamente lhes foram prestados pelos pais, esposas e filhos. Quanto ao Estado, nada, só o esquecimento e o abandono, quando não o repúdio.
Quanto aos agentes da subversão, copiosas indenizações e altíssimos cargos no atual e, certamente, no futuro governo.
Na Colômbia, a guerrilha urbana germinou na ineficiência e na incúria governamental. E a subversão cresceu. No campo, conforme o previsto, os guerrilheiros espalharam - se e criaram uma “zona liberada”. Instalaram um quisto no território nacional e expandiram - se levando a morte e o terror a toda a nação. Mais tarde, com a queda do comunismo internacional financiado pela URSS, pela China e com o apoio de Cuba, sem recursos tornaram - se aquilo que são hoje, traficantes de drogas. São os famigerados “narco – guerrilheiros”.
Lá, a anacrônica guerrilha cresceu, já imolou milhares de inocentes e prossegue matando, assaltando e seqüestrando.
Cabe uma reflexão. Facilmente, não fossem os nossos heróis que lutaram contra os ideólogos da conquista do poder pela luta armada, poderíamos tal qual a Colômbia estar às voltas com um bando de facínoras internados pelos sertões do País, levando a desordem e o caos à sociedade brasileira.
No entanto, brincamos com o perigo e acalentamos terroristas, poltrões e muito mais.
Altas figuras e eminências do desgoverno e o MST não nos deixam mentir.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada Reformado.