O major do Exército Brasileiro Wladmir Alves de Lana, 38 anos, foi preso em flagrante neste domingo (19), em Uberlândia, por agredir verbalmente aos porteiros e à síndica do prédio em que mora na rua Da Carioca, no bairro Patrimônio, na zona sul. O major teria agredido, também verbalmente, a noiva e os policiais militares que foram chamados ao local.
Wladmir de Lana se trancou dentro do banheiro no quarto do casal. Para não serem arrombadas, ambas as portas foram abertas por um chaveiro. Ele foi conduzido à 16ª Delegacia Regional de Polícia Civil (16ª DRPC), mas a prisão foi feita pelo Exército por se tratar de um oficial da corporação. O militar está preso no 36º Batalhão de Infantaria Motorizado.
Wladmir de Lana serve na Base Administrativa da Brigada de Operações Especiais do Exército Brasileiro em Goiânia (GO). Mas, nos finais de semana, vem a Uberlândia. Em um apartamento no prédio em que ocorreu a confusão o major morava há cinco meses com a até então noiva. A mulher, que agora se define ex-noiva do militar, estava de casamento marcado. Os dois construíam uma casa na qual morariam em Goiânia.
A moça, que não quis ter o nome divulgado, disse que não estava no prédio quando a confusão começou por volta das 16h e que não houve agressão física. Ela descreveu o major como extremamente possessivo e ciumento. E disse que, desde que iniciaram o romance, o major exigia que os porteiros fizessem um relatório dos horários de saída e retorno dela para o prédio e de visitas que possivelmente recebesse na ausência dele.
De acordo com a ocorrência registrada pela Polícia Militar (PM), se valendo da condição de major do Exército, o homem forçava os porteiros a contar os horários que a mulher entrava e saía do prédio. Quando a síndica interveio, ele teria passado a agredir verbalmente a ela e aos porteiros. Por volta das 18h, o major teria subido ao apartamento e se trancado na suíte do casal. A confusão só teria acabado por volta das 21h, quando as portas foram abertas e o major preso. Enquanto era levado para o carro das Forças Armadas ele teria feito ameaças aos policiais militares.
Wladmir de Lana se trancou dentro do banheiro no quarto do casal. Para não serem arrombadas, ambas as portas foram abertas por um chaveiro. Ele foi conduzido à 16ª Delegacia Regional de Polícia Civil (16ª DRPC), mas a prisão foi feita pelo Exército por se tratar de um oficial da corporação. O militar está preso no 36º Batalhão de Infantaria Motorizado.
Wladmir de Lana serve na Base Administrativa da Brigada de Operações Especiais do Exército Brasileiro em Goiânia (GO). Mas, nos finais de semana, vem a Uberlândia. Em um apartamento no prédio em que ocorreu a confusão o major morava há cinco meses com a até então noiva. A mulher, que agora se define ex-noiva do militar, estava de casamento marcado. Os dois construíam uma casa na qual morariam em Goiânia.
A moça, que não quis ter o nome divulgado, disse que não estava no prédio quando a confusão começou por volta das 16h e que não houve agressão física. Ela descreveu o major como extremamente possessivo e ciumento. E disse que, desde que iniciaram o romance, o major exigia que os porteiros fizessem um relatório dos horários de saída e retorno dela para o prédio e de visitas que possivelmente recebesse na ausência dele.
De acordo com a ocorrência registrada pela Polícia Militar (PM), se valendo da condição de major do Exército, o homem forçava os porteiros a contar os horários que a mulher entrava e saía do prédio. Quando a síndica interveio, ele teria passado a agredir verbalmente a ela e aos porteiros. Por volta das 18h, o major teria subido ao apartamento e se trancado na suíte do casal. A confusão só teria acabado por volta das 21h, quando as portas foram abertas e o major preso. Enquanto era levado para o carro das Forças Armadas ele teria feito ameaças aos policiais militares.
Major já se envolveu em outras confusões
Wladmir Alves de Lana, 38 anos, iniciou a carreira no 36º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Uberlândia. A confusão ocorrida ontem (20) no prédio em que mora na rua Da Carioca, no bairro Patrimônio, na zona sul, não foi a primeira a levar o oficial do Exército Brasileiro à cadeia. No sistema do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) constam outras cinco passagens de Wladmir de Lana, sendo: choque mecânico sem vítima, em que estava embriagado, em 4 de março de 2007; ameaça, em 13 de janeiro de 2008; lesão corporal, em 20 de janeiro de 2008; dano a veículo, em 14 de fevereiro de 2010; e agressão em 13 julho de 2010.
De acordo com informações da assessoria de comunicação do 36º BINtz o major foi punido disciplinarmente nos quatro processos abertos contra ele.
Segundo o tenente Thalles Henrique Garcia Sales, chefe da seção de Comunicação Social 36º Batalhão de Infantaria Motorizado (36º BIMtz), o major foi transferido do 36º BIMtz em dezembro de 2009 e não possui mais vínculo com a organização militar uberlandense.
Por meio de nota oficial, o 36º BIMtz informou que os fatos apurados no inquérito policial serão remetidos ao Comando da Brigada de Operações Especiais, que instaurará processo administrativo para a apuração se houve ou não transgressão disciplinar. A nota ressaltqa que o Exército Brasileiro repudia qualquer tipo de violência contra a mulher e não coaduna com atitudes da natureza dos fatos em questão. Também na nota, o 36º BIMtz afirmou que o Exército Brasileiro é uma instituição de Estado cuja missão é Defender a Pátria e os Poderes Constituídos, não possuindo em seu Hall de atribuições o exercício da pretensão punitiva do Estado que é realizada exclusivamente pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário.
Wladmir Alves de Lana, 38 anos, iniciou a carreira no 36º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Uberlândia. A confusão ocorrida ontem (20) no prédio em que mora na rua Da Carioca, no bairro Patrimônio, na zona sul, não foi a primeira a levar o oficial do Exército Brasileiro à cadeia. No sistema do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) constam outras cinco passagens de Wladmir de Lana, sendo: choque mecânico sem vítima, em que estava embriagado, em 4 de março de 2007; ameaça, em 13 de janeiro de 2008; lesão corporal, em 20 de janeiro de 2008; dano a veículo, em 14 de fevereiro de 2010; e agressão em 13 julho de 2010.
De acordo com informações da assessoria de comunicação do 36º BINtz o major foi punido disciplinarmente nos quatro processos abertos contra ele.
Segundo o tenente Thalles Henrique Garcia Sales, chefe da seção de Comunicação Social 36º Batalhão de Infantaria Motorizado (36º BIMtz), o major foi transferido do 36º BIMtz em dezembro de 2009 e não possui mais vínculo com a organização militar uberlandense.
Por meio de nota oficial, o 36º BIMtz informou que os fatos apurados no inquérito policial serão remetidos ao Comando da Brigada de Operações Especiais, que instaurará processo administrativo para a apuração se houve ou não transgressão disciplinar. A nota ressaltqa que o Exército Brasileiro repudia qualquer tipo de violência contra a mulher e não coaduna com atitudes da natureza dos fatos em questão. Também na nota, o 36º BIMtz afirmou que o Exército Brasileiro é uma instituição de Estado cuja missão é Defender a Pátria e os Poderes Constituídos, não possuindo em seu Hall de atribuições o exercício da pretensão punitiva do Estado que é realizada exclusivamente pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário.