27 de julho de 2013

Exército Brasileiro: estrutura confiável para treinar cibersoldados

Referências em TI
Exército Brasileiro: estrutura confiável para treinar cibersoldados
O Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc) foi feito em java e com ferramentas amigáveis para os exercícios e controle dos dos resultados


As guerras cibernéticas já ocorrem mundo a fora. O cenário tende a piorar e os países devem ter planos e agentes treinados para esses novos conflitos virtuais. O Exército Brasileiro recebeu da Presidência da República a missão de coordenar as ações de defesa cibernética. Para isso, precisava treinar militares das três forças armadas em simulações fiéis em redes de computadores.

A Decatron ajudou no desenvolvimento de um ambiente de TI de acordo com as exigências. O Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc) foi feito em Java e começou a ser utilizado em 2012, mostrando que é possível construir com exatidão o cenário de ataque de uma nação inimiga para desestabilizar a internet e corromper infraestruturas de outra. Veja o case completo, que foi finalista na categoria Segurança do Referências em TI 2013:

Desafio
A missão: coordenar as ações de defesa cibernética. Para isso, o Exército Brasileiro precisava treinar militares das três forças armadas em simulações fiéis em redes de computadores. A ferramenta também deveria dar condições para o instrutor acompanhar os exercícios e os alunos modificarem o ambiente de acordo com as necessidades. Tudo isso sem um custo elevado demais para o órgão.

Solução
A Decatron utilizou a virtualização para reforçar a capacidade de TI do exército. A infraestrutura ganhou em capacidade e confiabilidade. O cliente pode configurar a rede conforme a necessidade e sem depender de limitações físicas. O Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc) foi feito em java e com ferramentas amigáveis para os exercícios e controle dos dos resultados.

Resultados
O Simoc começou a ser utilizado em 2012 e mostrou que é possível construir com exatidão o cenário de ataque de uma nação inimiga para desestabilizar a Internet e corromper infraestruturas de outra. Os militares que participam do exercício podem alterar as condições da simulação, níveis de dificuldade e traçar melhores táticas de defesa em caso de cyberataque.

Como isso desenvolve o setor de TI
Um benefício adicional foi o Exército poder contar com uma solução de ponta sem depender da compra de simuladores de empresas estrangeiras. A Decatron conseguiu mostrar que a inovação e o atendimento à necessidade do cliente existem mesmo em soluções inovadores como o Simoc. A partir de agora, o cliente final tem uma das mais poderosas ferramentas de Simulação de Operações Cibernéticas do mundo.
* O vencedor da categoria foi a E-Val Tecnologia
CRN BRASIL/montedo.com