Venda bilionária
Dilma: espionagem pode mudar concorrência
Lauro Jardim

Três anos atrás, os Rafale franceses eram os franco-favoritos – sem trocadilho – para vender os caças. Estava praticamente tudo acertado entre Brasil e França, quando Lula enfezou-se com Nicolas Sarkozy. Lula considerou traição à política externa brasileira o voto da França na ONU a favor de sanções diplomáticas ao Irã.
Do jeito que a coisa vai, o negócio pode cair no colo dos suecos da Saab.
Radar (Veja)/montedo.com