26 de fevereiro de 2015

Exército monta ponte provisória em bairro de Manaus.

Exército montou ponte provisória no lugar da ponte do Tarumã, Zona Oeste
Cerca de 50 homens do 6º Batalhão de Engenharia e Construção (6º BEC) do Exército trabalharam na montagem da estrutura
A obra provisória consiste na montagem de vigas metálicas, que ao serem encaixadas, darão suporte ao assoalho de madeira (Evandro Seixas)
OSWALDO NETO
Manaus (AM) - Soldados do Exército iniciaram nesta terça-feira (24) a construção de uma estrutura provisória no lugar da Ponte do Tarumã, na Zona Oeste, que desabou no dia 18 deste mês e interrompeu o fluxo de veículos na área. A ponte tem 14 metros e o trânsito deve ser liberado no local nesta quinta-feira (26).
Cerca de 50 homens do 6º Batalhão de Engenharia e Construção (6º BEC) do Exército trabalharam na montagem da estrutura,  na manhã desta quarta-feira (25). A obra provisória consiste na montagem de vigas metálicas, que ao serem encaixadas, darão suporte ao assoalho de madeira. Apesar disso, só será permida na construção a passagem de veículos de passeio.
A opção foi tomada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra). A titular da pasta, Waldívia Alencar, adiantou sobre a possibilidade da ponte temporária semana passada. “As pontes utilizadas pelo Exército Brasileiro têm 14 metros de extensão e ficaria no local até a construção da ponte definitiva, que também será duplicada”, disse na ocasião. Não há informações sobre o início das obras da ponte definitiva.

Estrutura
Na semana passada, técnicos da Seinfra e da Construtora Etam, responsável pela obra, iniciaram a demolição e retirada de entulhos do local. Com mais de 20 anos de existência e construída sobre uma estrutura em gabião, a Ponte do Tarumã não resistiu à força das águas pluviais e cedeu, obrigando sua total interdição.
A duplicação da Estrada do Tarumã e a construção de uma ponte inteiramente nova estão previstos na construção do Anel Viário Sul, dentro do Projeto Amazonas 2020, que prevê intervenções viárias de grande porte em Manaus.
a crítica/montedo.com