Em matéria do jornalista Márcio Dolzan, o site do Estadão informou hoje que, fracassadas as negociações com policiais militares do Espírito Santo, o governo do estado decidiu endurecer com os PMs e com as mulheres líderes do motim. O número de policiais militares já indiciados chega a 703. Eles responderão pelo crime de revolta - motim armado - cuja pena pode chegar a 20 anos de prisão. As mulheres líderes do movimento também serão responsabilizadas pelos custos com a mobilização das Forças Armadas e da Força Nacional de Segurança.
"Está iniciado o processo de responsabilização, tanto no aspecto militar quanto criminal", declarou o secretário estadual de Segurança Pública do Espírito Santo, André Garcia, que concedeu entrevista ao lado dos comandantes da Polícia Militar e Polícia Civil.
Mesmo afirmando que o número de PMs indiciados "irá aumentar muito", o Secretário ressaltou que a maioria dos envolvidos são policiais de início de carreira e que a patente mais alta já identificada é de subtenente.
Com informações do Estado de São Paulo e UOL