Laryssa Borges
Após o assassinato do cabo Jeferson de Oliveira Santos, militar do primeiro regimento de cavalaria de guardas (RCG) e responsável pela segurança da Granja do Torto, por um outro guarda presidencial, o Comando do Exército admitiu que futuramente pode mudar o processo de seleção dos militares que protegem as residências oficiais do Torto e do Palácio da Alvorada e daqueles envolvidos com a segurança do Palácio do Planalto.
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Atualmente, os militares que prestam serviço para a Presidência da República são monitorados por pelo menos um ano inteiro, quando passam por um processo de treinamento. Não existem testes psicológicos para traçar o perfil dos futuros guardas, mas todos precisam ser militares do efetivo profissional e não podem ter cometido nenhum tipo de transgressão. O comportamento dos soldados, a rigidez a normas de disciplina e critérios de aptidão física e responsabilidade também são analisados para a escolha dos guardas que ficarão próximos do presidente.
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