Citado nos livros sobre a guerrilha do Araguaia como um dos mais ativos militares na campanha contra os militantes do PC do B, o sargento reformado João Santa Cruz Sacramento, 77, reivindica da União o pagamento de R$ 500 mil como indenização por supostos danos morais e sequelas psíquicas e físicas decorrentes da campanha na selva amazônica.
Por intermédio de seus filhos, os jornalistas Flávio e Fábio Sacramento, o militar informou à Folha ter condições de indicar em Marabá (PA), São João do Araguaia (PA) e Xambioá (TO)-municípios onde morreu a maior parte dos guerrilheiros- possíveis locais clandestinos de sepultamento.
Em 4 de setembro de 2001, o sargento Santa Cruz prestou um depoimento secreto à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Por intermédio de seus filhos, os jornalistas Flávio e Fábio Sacramento, o militar informou à Folha ter condições de indicar em Marabá (PA), São João do Araguaia (PA) e Xambioá (TO)-municípios onde morreu a maior parte dos guerrilheiros- possíveis locais clandestinos de sepultamento.
Em 4 de setembro de 2001, o sargento Santa Cruz prestou um depoimento secreto à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.