30 de novembro de 2009

PLANO DE EMERGÊNCIA DA USINA NUCLEAR DE ANGRA DOS REIS

Qualidade de vida também se faz com prevenção.

Usinas como Angra 1 e Angra 2 foram projetadas e construídas com barreiras de proteção sucessivas e preparadas para oferecer um alto grau de proteção aos seus trabalhadores, à população residente nas suas vizinhanças e ao meio ambiente.
No entanto, como é comum e recomendável, instalações industriais (como as usinas, terminais de petróleo, etc.), comerciais (como shopping centers, supermercados, postos de gasolina, etc.) e até mesmo residenciais (como os condomínios) precisam ter um planejamento para situações de emergência.
O plano de emergência da Central Nuclear é uma medida adicional de segurança e tem caráter preventivo, isto é, as medidas previstas serão implementadas antes que ocorra qualquer comprometimento do meio ambiente.
Este plano foi submetido à Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), responsável pelo licenciamento de instalações nucleares no Brasil, e está sob a coordenação dos órgãos de Defesa Civil.
As organizações que participam do Plano trabalham em conjunto no aperfeiçoamento de seus procedimentos e para isso realizam periodicamente exercícios que simulam situações de emergência exatamente para que se possam detectar possibilidades de melhoria.

O planejamento prevê a proteção da população residente em uma área de até 5 km em torno da Central Nuclear. Esta região conta com um sistema de som capaz de transmitir alertas e informações que é testado todo dia 10, às 10 horas da manhã, para não confundir os moradores.
As estações locais de rádio e TV também fazem parte do plano e estão preparadas para divulgar instruções em caso de necessidade.
Campanhas de esclarecimento também são realizadas, incluindo a distribuição anual de mais de 50 mil calendários, de casa em casa, com instruções sobre como os moradores devem agir em situações de emergência.

Localização das Sirenes