"Não existem, no acervo atual do Exército Brasileiro, quaisquer documentos sobre os fatos, atos ou intenções reportados."
Assim o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, respondeu, em ofício à Câmara dos Deputados, sobre os questionamentos de que haveria nos arquivos do Exército, um relatório sobre a morte de Virgílio Gomes da Silva, o Jonas, mentor do sequestro do embaixador americano no Brasil, Charles Burke Elbrick, de em setembro de 1969.
A manifestação foi resultante de artigo publicado no jornal O Globo, em agosto passado, que asseverou a existência do documento, que registraria a morte de "Jonas" em 29 de setembro de 1969, após sua prisão na Operação Bandeirantes (Oban).
Segundo Jobim, os documentos sobre o período foram destruídos segundo a legislação vigente à época. O mesmo teriam acontecido com os termos de destruição.
Assim o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, respondeu, em ofício à Câmara dos Deputados, sobre os questionamentos de que haveria nos arquivos do Exército, um relatório sobre a morte de Virgílio Gomes da Silva, o Jonas, mentor do sequestro do embaixador americano no Brasil, Charles Burke Elbrick, de em setembro de 1969.
A manifestação foi resultante de artigo publicado no jornal O Globo, em agosto passado, que asseverou a existência do documento, que registraria a morte de "Jonas" em 29 de setembro de 1969, após sua prisão na Operação Bandeirantes (Oban).
Segundo Jobim, os documentos sobre o período foram destruídos segundo a legislação vigente à época. O mesmo teriam acontecido com os termos de destruição.
As informações são do jornal O Globo.