Espaço que deveria ser de descontração, a estação de Oswaldo Cruz, na Zona Norte, ponto de chegada do Trem do Samba, foi palco na madrugada de ontem de uma discussão que terminou em tragédia, manchando a comemoração no Dia Nacional do Samba. O subtenente do Exército Marcos André Marinho Voigtel, 41 anos, é acusado de matar um homem e balear outro em frente à estação, na madrugada desta quinta-feira.
Testemunhas afirmaram que o militar teria se irritado ao levar um esbarrão do auxiliar de produção Jorge Bruno Coelho da Silva, de 21 anos. Amigos do rapaz disseram que os dois haviam discutido, e o subtenente sacou a arma e atirou. Baleado no peito, Jorge Bruno morreu quando recebia os primeiros socorros no Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes.
Outra vítima, Fernando Moreira Macedo, de 31 anos, foi atingido no braço e socorrido na mesma unidade. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.
O militar tentou fugir após os disparos, mas foi preso em flagrante por um policial militar, que apreendeu sua pistola calibre 40.
Segundo o funcionário público Ítalo Augusto da Silva (foto ao lado), amigo de Jorge Bruno, o subtenente não aceitou conversar com o grupo, preferindo sacar a arma e atirar:
— Não teve motivo para o disparo. Ele ainda tentou fugir, mas acabou preso. Vai pegar uns cinco anos de prisão porque é militar, e depois vai para a rua, fazer mais vítimas. E nós perdemos nosso amigo. Se um militar é despreparado, não sei o que faz na sociedade — criticou.
Testemunhas afirmaram que o militar teria se irritado ao levar um esbarrão do auxiliar de produção Jorge Bruno Coelho da Silva, de 21 anos. Amigos do rapaz disseram que os dois haviam discutido, e o subtenente sacou a arma e atirou. Baleado no peito, Jorge Bruno morreu quando recebia os primeiros socorros no Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes.
Outra vítima, Fernando Moreira Macedo, de 31 anos, foi atingido no braço e socorrido na mesma unidade. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.
O militar tentou fugir após os disparos, mas foi preso em flagrante por um policial militar, que apreendeu sua pistola calibre 40.
Segundo o funcionário público Ítalo Augusto da Silva (foto ao lado), amigo de Jorge Bruno, o subtenente não aceitou conversar com o grupo, preferindo sacar a arma e atirar:
— Não teve motivo para o disparo. Ele ainda tentou fugir, mas acabou preso. Vai pegar uns cinco anos de prisão porque é militar, e depois vai para a rua, fazer mais vítimas. E nós perdemos nosso amigo. Se um militar é despreparado, não sei o que faz na sociedade — criticou.
Nota do editor: o nome citado como o possível assassino não consta no portal do Departamento Geral de Pessoal, do Exército.