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VERA MAGALHÃES - painel@uol.com.br
Divisão de tarefas
A presidente Dilma Rousseff quer repetir na Copa do Mundo o modelo de atuação do Exército usado na Rio+20. O plano é foco de reação da Polícia Federal, que teme perder espaço. Pelo esboço em discussão entre o Planalto e os ministérios da Justiça e da Defesa, o Exército deverá fazer a segurança da "família Fifa", dos chefes de Estado e das 32 seleções durante o torneio. À PF caberia, segundo assessores da presidente, cuidar da inteligência e monitorar os esperados protestos.
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O Exército e os 90 mil homens da Força Nacional vão atuar ainda, mediante pedido de governadores, em locais onde haja risco de protestos violentos que comprometam a realização das partidas e a segurança de times e torcedores. (R.A.)
Folha de São Paulo/montedo.com