26 de dezembro de 2016

Ampliando a discussão sobre as mudanças na carreira dos graduados (II)

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Ampliando a discussão sobre as mudanças na carreira dos graduados


Prezado Montedo. Sou TC Inf EB, sem ECEME e filho de Praça, QAO.
Creio que essas mudanças na carreira como o QEO e a extinção do QCO não serão boas para as Praças. Sugiro o que se segue. E se puderes publicar, quem sabe EME não observa o nosso post?

Para as Praças
- manter do jeito que está, com a opção de quem possuir o CHQAO (inscrição da turma inteira de formação) poder ser promovido até o posto de Cap;
- permitir o ingresso das Praças no QCO Praças até certo limite de idade ou de Graduação;

Para Oficiais e Praças
- indenizar (de forma mais atrativa - R$ - do que a legislação vigente e com menos burocracia), por intermédio de adicional de habilitação, as Praças com cursos de Graduação/Pós/Mestrado/Doutorado e os Oficiais com Curso de Pós/Mestrado/Doutorado (ambos em áreas de interesse no EB).
- Permitir a promoção de Oficiais AMAN com Doutorado ao Posto de Gen, principalmente para os possuidores de qualificações civis de interesse do EB (aqui a "briga será grande").

O que faltaria
- reajustar portarias;
- regular o acesso das Praças ao QCO; e
- definir os Cursos civis em que o EB tenha interesse.

Montedo, não fiz ECEME, mas continuei estudos pessoais. Nesses estudos pessoais aprendi que devemos buscar soluções simples para os problemas complexos. As sugestões postadas me parecem simples. E a moral da história é a seguinte, principalmente para as Praças: a Carreira em Y pode parecer atrativo, mas melhor é garantir algo para todos até o posto de Cap, do que alguns apenas serem Maj (e uma grande quantidade ficar como Subten).
Se na sua avaliação o post puder ser publicado, agradeço. Um bom dia.