15 de dezembro de 2016

Vanguarda do atraso: baderneiros seguem manual terrorista de Marighela


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VANGUARDA DO ATRASO TOCOU O TERROR EM BRASÍLIA

O “Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano”, de Carlos Marighela, que inspira protestos violentos contra o governo Michel Temer, é uma prova de que a “esquerda” brasileira é mesmo a vanguarda do atraso. A Polícia Militar apreendeu com vândalos, em Brasília, exemplares do Manual que dá instruções sobre sequestros, sabotagem, expropriações (roubo) de armas, execuções (assassinatos), “guerra de nervos” etc. Datado de junho de 1969, plena ditadura, está disponível no Google.

FATOR SURPRESA
O espanto dos oficiais da PM-DF com o conteúdo mostrou que eles não faziam ideia do conteúdo explosivo do Manual de Marighela.

COMO UM MANUAL
O Manual detalha modelo e material (madeirite) dos escudos utilizados por vândalos em várias cidades. Parecem saídos de linha de produção.

MORTE EM 1969
Marighela foi morto pela repressão política em novembro de 1969, cinco meses após concluir o seu “Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano”.
DIÁRIO do PODER/montedo.com (Imagem: NOVO SEGUNDO)

Está lá, no livro de Marighela:

Táticas de Rua
As táticas de rua são usadas para lutar com o inimigo nas ruas, utilizando a participação das massas contra ele.
Em 1968, os estudantes Brasileiros utilizaram táticas de rua excelentes contra as tropas da polícia, tais como marchar pelas ruas contra o trânsito, e utilizar estilingues e bolas de gude contra a polícia montada.
[...]
As táticas de rua têm revelado um novo tipo de guerrilheiro urbano, o guerrilheiro urbano que participa dos protestos em massa. Este é o tipo que designaremos como o guerrilheiro urbano manifestante, que se une à multidão e participa das marchas populares com fins específicos e definitivos.
Estes fins consistem em atirar pedras e projéteis de todo tipo, utilizando gasolina para começar incêndios, utilizando a polícia como alvo para suas armas de fogo, capturando as armas dos policiais, seqüestrando agentes do inimigo e provocadores, disparar cuidadosamente aos chefes de polícia que vem em carros especiais com placas falsas para não atrair a atenção.
O guerrilheiro urbano manifestante ensina aos grupos nas manifestações as rotas de fuga se é necessário. Coloca minas, atira bombas Molotov, prepara emboscadas e explosões.
Notaram algo em comum com as recentes badernas Brasil afora?

Marighella: terrorismo de exportação