Publicação original: 10/10 (12:28)
Nota do editor:
Por um erro de interpretação, o blog publicou erroneamente o tempo necessário para que os oficiais atingissem o posto de coronel. A retificação do texto está feita. Obrigado aos leitores pelo alerta. Vamos em frente.
Antecipando-se a concretização das mudanças anunciadas aqui e aqui no blog e confirmadas posteriormente por diversas fontes, o Exército estendeu o tempo médio de permanência dos seus oficiais de carreira, projetando a ampliação do tempo mínimo no serviço ativo de 30 para 35 anos.
Nota do editor:
Por um erro de interpretação, o blog publicou erroneamente o tempo necessário para que os oficiais atingissem o posto de coronel. A retificação do texto está feita. Obrigado aos leitores pelo alerta. Vamos em frente.
Antecipando-se a concretização das mudanças anunciadas aqui e aqui no blog e confirmadas posteriormente por diversas fontes, o Exército estendeu o tempo médio de permanência dos seus oficiais de carreira, projetando a ampliação do tempo mínimo no serviço ativo de 30 para 35 anos.
O último Boletim do Exército publicou três portarias que fixam o tempo médio para que os oficiais permaneçam na ativa. Para os oficiais formados na Academia Militar das Agulhas Negras, no Instituto Militar de Engenharia e médicos, o tempo médio vai de 29 a 33 anos. Para os oficiais do QCO, dentistas, farmacêuticos e capelães, a expectativa é de 34 anos. Somados aos respectivos tempos de formação, que variam de um a cinco anos, conforme a área, os oficiais de carreira ficarão na ativa por 35 anos, em média.
Confira: