Quatro militares espanhóis mortos em acidente de helicóptero no Haiti
Um helicóptero despenhou-se esta sexta-feira numa montanha do Haiti provocando a morte a quatro militares espanhóis que seguiam a bordo, de acordo com um porta-voz das Nações Unidas e um dirigente local.
Os militares participavam numa das missões de manutenção da paz no território.
O acidente deu-se perto da cidade de Fonds Verettes, junto à fronteira com a República Dominicana.
"É uma zona muito montanhosa e de difícil acesso", explicaram fontes da ONU.
A MINUSTAH enviou para o local um helicóptero do seu contingente chileno. No entanto, o helicóptero não pôde aterrar devido às condições geográficas da zona.
Até ao momento, ainda não são conhecidas as causas do acidente.
Os corpos dos soldados "estão a ser recuperados e serão rapidamente devolvidos a Espanha", disse o embaixador espanhol no Haiti, Juan Pedro Gomez.
O helicóptero espanhol fazia parte de um destacamento de cerca de 450 soldados enviados para o Haiti por Madrid, após o terramoto de 12 de Janeiro, que matou pelo menos 220.000 pessoas e desalojou mais de 1,3 milhões.
Um helicóptero despenhou-se esta sexta-feira numa montanha do Haiti provocando a morte a quatro militares espanhóis que seguiam a bordo, de acordo com um porta-voz das Nações Unidas e um dirigente local.
Os militares participavam numa das missões de manutenção da paz no território.
O acidente deu-se perto da cidade de Fonds Verettes, junto à fronteira com a República Dominicana.
"É uma zona muito montanhosa e de difícil acesso", explicaram fontes da ONU.
A MINUSTAH enviou para o local um helicóptero do seu contingente chileno. No entanto, o helicóptero não pôde aterrar devido às condições geográficas da zona.
Até ao momento, ainda não são conhecidas as causas do acidente.
Os corpos dos soldados "estão a ser recuperados e serão rapidamente devolvidos a Espanha", disse o embaixador espanhol no Haiti, Juan Pedro Gomez.
O helicóptero espanhol fazia parte de um destacamento de cerca de 450 soldados enviados para o Haiti por Madrid, após o terramoto de 12 de Janeiro, que matou pelo menos 220.000 pessoas e desalojou mais de 1,3 milhões.