O jornal hondurenho El Heraldo.hn publicou ontem à noite um texto em que denuncia um plano de Hugo Chávez para levar o caos a Honduras e reinstalar Manuel Zelaya no poder. Segundo o jornal, “a conspiração pretende desestabilizar o país por meio de ações armadas de grupos paramilitares, ligados ao narcotráfico, provenientes da Nicarágua”.
Escreve ainda o jornal: “No plano chavista, estão a tomada do aeroporto de Toncontín, o bloqueio das principais estradas, a paralisação das instituições públicas e hospitais e um massacre de manifestantes, induzidos a enfrentar a polícia e os militares”. Prossegue o jornal: ”A ordem dada por militares chavistas e sandinistas infiltrados no país é praticar atentados contra empresas, destruir meios de comunicação, queimar veículos e cometer atos de vandalismo, obrigando, assim, o uso da força militar e policial”.
Segundo o jornal, na coordenação dessas possíveis ações está um capital venezuelano da Marinha chamado Rodriguez. A operação seria desfechada na sexta e se estenderia até o sábado, quando Zelaya diz que pretende voltar ao país.
As manifestações, de acordo com o plano de Chávez, devem ser lideradas por membro de quadrilhas, aos quais se pagaram entre 300 e 500 lempiras (moeda local). Sua missão é enfrentar a polícia e os militares até que haja disparos. Se houver, os próprios bandoleiros estariam encarregados de atirar contra manifestantes para fazer o maior número possível de vítimas e caracterizar um massacre.
No interior, diz o jornal, já vários grupos armados de apoio a Zelaya. Este voltaria no sábado e entraria no país por La Mosquitia, uma área inóspita, com pouco controle policial e dominada pelos cartéis da droga. Uma quadrilha que controla o mercado de drogas em Colón e de outros setores do litoral estaria colaborando com a operação. Agentes ligados à área de inteligência afirmam que o plano é que Zelaya entre no país protegido por grupos paramilitares. Há, informa El Heraldo.hn, pelo menos 100 homens armados na região.
Zelaya, como vocês sabem, já havia incitado a insurreição no país. Seria parte desse plano Chávez.
DO BLOG DE REINALDO AZEVEDO
Escreve ainda o jornal: “No plano chavista, estão a tomada do aeroporto de Toncontín, o bloqueio das principais estradas, a paralisação das instituições públicas e hospitais e um massacre de manifestantes, induzidos a enfrentar a polícia e os militares”. Prossegue o jornal: ”A ordem dada por militares chavistas e sandinistas infiltrados no país é praticar atentados contra empresas, destruir meios de comunicação, queimar veículos e cometer atos de vandalismo, obrigando, assim, o uso da força militar e policial”.
Segundo o jornal, na coordenação dessas possíveis ações está um capital venezuelano da Marinha chamado Rodriguez. A operação seria desfechada na sexta e se estenderia até o sábado, quando Zelaya diz que pretende voltar ao país.
As manifestações, de acordo com o plano de Chávez, devem ser lideradas por membro de quadrilhas, aos quais se pagaram entre 300 e 500 lempiras (moeda local). Sua missão é enfrentar a polícia e os militares até que haja disparos. Se houver, os próprios bandoleiros estariam encarregados de atirar contra manifestantes para fazer o maior número possível de vítimas e caracterizar um massacre.
No interior, diz o jornal, já vários grupos armados de apoio a Zelaya. Este voltaria no sábado e entraria no país por La Mosquitia, uma área inóspita, com pouco controle policial e dominada pelos cartéis da droga. Uma quadrilha que controla o mercado de drogas em Colón e de outros setores do litoral estaria colaborando com a operação. Agentes ligados à área de inteligência afirmam que o plano é que Zelaya entre no país protegido por grupos paramilitares. Há, informa El Heraldo.hn, pelo menos 100 homens armados na região.
Zelaya, como vocês sabem, já havia incitado a insurreição no país. Seria parte desse plano Chávez.
DO BLOG DE REINALDO AZEVEDO