O presidente venezuelano, Hugo Chávez rejeitou nesta sexta-feira como "inviável" a proposta do assessor especial da Presidência brasileira Marco Aurélio Garcia de que um "sistema de monitoramento entre a Colômbia e a Venezuela" se ocupe da segurança na fronteira entre os dois países, envolvida em tensão devido à crise diplomática entre os dois países. Para Chávez, o problema não é a fronteira, mas o acordo militar entre os Washington e Bogotá, que daria aos americanos uma "licença para matar", como a do personagem 007.
Em discurso transmitido pela TV na abertura da 5ª Edição da Feira Internacional do Livro 2009, em Caracas, Chávez lembrou que essas propostas foram levantadas, primeiro em privado e em público recentemente, pelo assessor especial para assuntos exteriores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e disse que a proteção da fronteira "é uma questão de soberania e soberania não se discute".
"Ele próprio [Garcia] está propondo algo que é inviável", disse Chaves, citando a criação de um sistema de acompanhamento entre a Colômbia e a Venezuela. "Nós cuidados de nossa fronteira, como o Brasil cuida da do Brasil." Leia mais.
Em discurso transmitido pela TV na abertura da 5ª Edição da Feira Internacional do Livro 2009, em Caracas, Chávez lembrou que essas propostas foram levantadas, primeiro em privado e em público recentemente, pelo assessor especial para assuntos exteriores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e disse que a proteção da fronteira "é uma questão de soberania e soberania não se discute".
"Ele próprio [Garcia] está propondo algo que é inviável", disse Chaves, citando a criação de um sistema de acompanhamento entre a Colômbia e a Venezuela. "Nós cuidados de nossa fronteira, como o Brasil cuida da do Brasil." Leia mais.