Ministros da Defesa e das Relações Exteriores da América do Sul se reunirão no dia 24 deste mês para discutir o acordo militar que está sendo negociado entre a Colômbia e os Estados Unidos. A decisão foi tomada hoje (10) durante a Cúpula de Chefes de Estado da União Sul-Americana de Nações (Unasul), em Quito, no Equador. O presidente colombiano, Álvaro Uribe, não participou do encontro.
"Depois da reunião dos ministros, vamos decidir se há necessidade de fazer uma reunião dos chefes de governo da América do Sul", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando ser fundamental a presença da Colômbia para a discussão do tema. "E que o presidente Uribe não se sente na reunião como se fosse réu, ele tem que sentar em igualdade de condições, explicar as razões dele e ouvir os pensamentos que discordam dele para a gente poder construir o possível", afirmou Lula.
Ele propôs que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seja convidado para participar do encontro de chefes de Estado, caso a reunião se confirme. "Para que ele viesse discutir conosco qual é a política americana para a América do Sul e para a América Latina", justificou, antecipando que pretende telefonar para Obama na próxima semana. Para Lula, ainda há "desconfiança" na região com relação às "incertezas" da política norte-americana. Leia mais.
"Depois da reunião dos ministros, vamos decidir se há necessidade de fazer uma reunião dos chefes de governo da América do Sul", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando ser fundamental a presença da Colômbia para a discussão do tema. "E que o presidente Uribe não se sente na reunião como se fosse réu, ele tem que sentar em igualdade de condições, explicar as razões dele e ouvir os pensamentos que discordam dele para a gente poder construir o possível", afirmou Lula.
Ele propôs que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, seja convidado para participar do encontro de chefes de Estado, caso a reunião se confirme. "Para que ele viesse discutir conosco qual é a política americana para a América do Sul e para a América Latina", justificou, antecipando que pretende telefonar para Obama na próxima semana. Para Lula, ainda há "desconfiança" na região com relação às "incertezas" da política norte-americana. Leia mais.