O senador e líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) disse nesta quarta-feira, durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que entrou em contato com o chefe de Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, o general Jorge Armando Félix, que afirmou que se colocaria à disposição de parlamentares do Senado não apenas para apresentar a “estrutura do Palácio do Planalto” como para prestar os esclarecimentos sobre dúvidas em relação às câmeras de segurança do local.
Nesta terça-feira, o presidente nacional do DEM, deputado federal Rodrigo Maia (RJ), protocolou uma representação contra o GSI na Procuradoria Geral da República (PGR). O documento pede a investigação sobre a suposta queima de arquivo pelo GSI das imagens do suposto encontro entre a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e a ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira, no fim do ano passado no Palácio do Planalto.
Agência Senado
O senador José Agripino (DEM-RN) retrucou o colega peemedebista pedindo que em vez de esclarecimentos fossem exibidas as fitas. “Os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo dispõem de registros que ficam guardados por mais de 30 dias. O assunto ficaria em grande medida esclarecido [com as fitas] se houve ou não houve o encontro”, alegou.
Na sequência, o senador tucano Alvaro Dias (PR) avisou aos senadores presentes que encaminhou um ofício ao general Félix, solicitando cópia do contrato da empresa que presta serviço de segurança à instituição, para verificar em que termos estão definidos o tempo de armazenagem de imagens da movimentação no Palácio do Planalto. Dias disse que leverá este documento para análise de pessoas especializadas no assunto.
Na última sexta-feira (21), o governo informou, por meio de nota, que não havia registros de placas de carros de autoridades nem imagens de pessoas que estiveram no Palácio do Planalto no final do ano passado.
Nesta terça-feira, o presidente nacional do DEM, deputado federal Rodrigo Maia (RJ), protocolou uma representação contra o GSI na Procuradoria Geral da República (PGR). O documento pede a investigação sobre a suposta queima de arquivo pelo GSI das imagens do suposto encontro entre a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e a ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira, no fim do ano passado no Palácio do Planalto.
Agência Senado
O senador José Agripino (DEM-RN) retrucou o colega peemedebista pedindo que em vez de esclarecimentos fossem exibidas as fitas. “Os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo dispõem de registros que ficam guardados por mais de 30 dias. O assunto ficaria em grande medida esclarecido [com as fitas] se houve ou não houve o encontro”, alegou.
Na sequência, o senador tucano Alvaro Dias (PR) avisou aos senadores presentes que encaminhou um ofício ao general Félix, solicitando cópia do contrato da empresa que presta serviço de segurança à instituição, para verificar em que termos estão definidos o tempo de armazenagem de imagens da movimentação no Palácio do Planalto. Dias disse que leverá este documento para análise de pessoas especializadas no assunto.
Na última sexta-feira (21), o governo informou, por meio de nota, que não havia registros de placas de carros de autoridades nem imagens de pessoas que estiveram no Palácio do Planalto no final do ano passado.