5 de março de 2018

Amorim deu 'piti', mas Brasil rejeitou armas russas

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MD (Divulgação)
Cláudio Humberto
O então ministro da Defesa Celso Amorim tentou fazer o Brasil comprar baterias antiaéreas russas Pantsir-S1, no valor de US$1 bilhão (R$3,2 bilhões), contra a recomendação dos militares brasileiros. Na viagem da ex-presidente Dilma a Moscou, em 2012, Amorim deu chilique em pleno saguão do hotel, quando soube que o negócio não constava do comunicado conjunto a ser assinado pelos presidentes. Ficou histérico.

CHILIQUE ESQUISITO
“Se as baterias antiaéreas não aparecerem no comunicado conjunto, a presidenta Dilma (sic) não assina!", gritou Amorim para os assessores.

BATERIAS ERRADAS
As Forças Armadas há anos pediam a compra de baterias antiaéreas, mas as russas não atendiam a qualquer das especificações brasileiras.

ESPECIFICAÇÕES
As baterias deveriam “falar” com radares brasileiros, caber em aviões de carga da FAB e ser equipadas de mísseis com alcance de 30km.

MONSTRENGO RUSSO
A insistência de Celso Amorim levantou suspeitas no meio militar brasileiro. Um certo respeito inicial que ele inspirava virou decepção.
DIÁRIO do PODER/montedo.com

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