13 de março de 2013

'Severinos' reformam ala de hospital no litoral paulista

Militares ajudam na reforma do hospital São José em São Vicente, SP
Trabalho começou nesta terça-feira (22) na ala "B" do local.
18 homens do 2º Batalhão de Infantaria Leve participam dos trabalhos.


A prefeitura de São Vicente, no litoral de São Paulo, conta com a ajuda do exército para acelerar as obras em uma das alas de internação do hospital São José. A expectativa é entregar 44 leitos em 90 dias. Militares do 2º Batalhão de Infantaria Leve (2º/BIL) participam dos trabalhos na cidade.
São 18 homens do 2º/BIL que estão na ala B do hospital São José para ajudar no começo das obras. O objetivo deles é quebrar piso, azulejos e qualquer outro revestimento dos 13 quartos e banheiros. "Eles tem experiência lá do quartel. É a primeira vez que a gente vem aqui no hospital, e dar uma mão para os moradores de São Vicente que nos acolhem na cidade, e também para nossa família", explica o sargento Dirceu Guedes.
O trabalho do exército dentro do hospital começou nesta terça-feira (12) e a previsão é que dure um mês, mas pelo ritmo das primeiras horas, deve acabar antes. A ala toda deve ficar pronta em 90 dias. A ideia da Secretaria de Saúde é aliviar a sobrecarga no atendimento no Crei. No último dia 22, 25 pacientes foram trazidos para Ala E do Hospital São José, e a reforma tem objetivo de abrir 44 leitos na cidade.
O prefeito da cidade Luis Claudio Bili, que também assumiu interinamente a Secretaria de Saúde até o fim do mês, diz que mais da metade do hospital precisa passar por reforma. "Foi o primeiro passo e vamos tocar. Até o final do ano nos entregaremos todo o hospital São José para sociedade. Nas alas C e D são 100 leitos que estão interditados. São duas áreas destruídas que precisamos fazer uma grande reforma que é perto de R$ 2 milhões a serem gastos só na ala C e D", explica Bili.
O centro cirúrgico, que teve uma reforma iniciada na administração anterior, deve começar a funcionar no mesmo período da ala que conta com a ajuda do Exército, em no máximo três meses.
G1/montedo.com

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