Ricardo Montedo
A Associação Nacional de Industriais de Honduras propôs a criação de uma Força de Paz para monitorar a transição no país, com o retorno de Manuel Zelaya, presidente apeado do poder pela suprema corte hondurenha.
Entretanto, o Brasil não poderia fazer parte da força de paz, segundo o industrial Adolfo Facussé, presidente da entidade.
"O Brasil não entraria, não por ter feito algo errado, mas por conta do problema com a Embaixada. Só entrariam os países que permaneceram neutros no conflito, como Canadá, Panamá e Colômbia", disse Facussé, em entrevista à BBC Brasil.
Com informações da BBC Brasil