26 de julho de 2014

Balança-mas-não-cai: prédio treme no Primeiro Distrito Naval

Prédio treme no Primeiro Distrito Naval
Uma das hipóteses para as trepidações, apontadas por quem trabalha no local, são as escavações que fazem parte da revitalização da região
Imagem: Marinha do Brasil
HELIO ALMEIDA
Rio - As obras de revitalização do Porto do Rio estão preocupando os militares lotados no 1º Distrito Naval, na Praça Mauá. Há relatos de funcionários que chegam a sair do prédio com os constantes tremores ocorridos no edifício, apesar de a Marinha informar que não há risco.
Uma das hipóteses para as trepidações, apontadas por quem trabalha no local, são as escavações que fazem parte da revitalização da região. O uso de equipamentos pesados gerou impacto no solo da área, considerado normal pela Marinha. A Força alega que, devido à característica rochosa do solo há propagação de vibrações abaixo do prédio.
Relatório de impacto da obra, feito pelo consórcio Porto Novo, concluiu que o tremor foi provocado pelo uso do rompedor hidráulico no processo de remoção dos escombros do Elevado da Perimetral.
O Comando do 1º Distrito Naval informou à coluna que “não há registros sobre a ocorrência de tremores em sua sede”. Mesmo assim, a execução de obras no interior do Complexo do 1º Distrito Naval é acompanhada por engenheiros da Diretoria de Obras Civis da Marinha (Dcom) e por equipes das empresas envolvidas. (R. A.)
Força Militar/montedo.com

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