14 de junho de 2009

TRABALHOS DO EXÉRCITO NA IDENTIFICAÇÃO DOS MORTOS NO ARAGUAIA É VISTO COM CETICISMO

Familiares dos mortos e desaparecidos no Araguaia e a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos do Estado Brasileiro, veem com ceticismo o trabalho do grupo criado para localizar os restos mortais dos desaparecidos, determinado pela Justiça.
É que os trabalhos serão comandados por militares do 23º Batalhão de Infantaria da Selva, justamente a unidade militar onde – segundo as denúncias - eram feitas as torturas dos prisioneiros e para onde eram levadas as cabeças dos guerrilheiros degolados.
A insatisfação cresceu ainda mais depois que o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, considerou “revanchismo” a ação impetrada pela OAB no STF para que considere nula a anistia concedida a torturadores, como recomenda o Direito Internacional. “Não foi fruto de um acordo, mas de uma imposição” – reclamam ao referir-se ao modelo de anistia arrancado do Congresso pela ditadura.
De Blogs e mamonas.

Arquivo do blog

Compartilhar no WhatsApp
Real Time Web Analytics