De Brasília - Vinícius  Tavares
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que participa de audiência  pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara,  criticou duramente o terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, que  prevê que as denúncias de tortura e mortes provocadas durante a Ditadura  Militar entre 1964 e 1985 serão investigadas pela Comissão Nacional da  Verdade, a ser criada pelo plano.
“O Ministério da Defesa e as Forças Armadas são contrários à investigação unilateral. O Plano Nacional extrapolou o conceito de direitos humanos”, declarou.
Jobim informou que o projeto que cria essa comissão está sendo finalizado pelo grupo de trabalho responsável pela sua elaboração. "Se a comissão for criada da forma como o plano determinava originalmente, estaremos revendo a Lei da Anistia. Se o acordo foi bem feito ou mal feito, isso não está em discussão. A questão é que temos de olhar para a frente, não para trás", argumentou Jobim.
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“O Ministério da Defesa e as Forças Armadas são contrários à investigação unilateral. O Plano Nacional extrapolou o conceito de direitos humanos”, declarou.
Jobim informou que o projeto que cria essa comissão está sendo finalizado pelo grupo de trabalho responsável pela sua elaboração. "Se a comissão for criada da forma como o plano determinava originalmente, estaremos revendo a Lei da Anistia. Se o acordo foi bem feito ou mal feito, isso não está em discussão. A questão é que temos de olhar para a frente, não para trás", argumentou Jobim.
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