2 de novembro de 2012

Foragido da justiça é preso em blitz do Exército em Campo Grande

Blitz do Exército encontra foragido do semi-aberto

A blitz é o primeiro treinamento da tropa da 9ª Companhia de Guardas de 2012
Foto: Deurico/CapitalNews
Um foragido do semi-aberto foi preso durante blitz do Exército Brasileiro de Campo Grande, em parceria com a Polícia Militar, realizada na Rua Fernando de Noronha, na capital. A operação é de adestramento da tropa e toda irregularidade encontrada pela organização é encaminhada a PM.
A blitz é o primeiro treinamento da tropa da 9ª Companhia de Guardas de 2012. Segundo informado pelo responsável pela operação, tenente Rafael Curvo, o adestramento serve para capacitar a tropa. “Em situações de anormalidade, a tropa estará preparada e saberá como agir”, comenta.
Curvo lembrou que situações de anormalidade aconteceram, recentemente, no Rio de Janeiro. Na cidade que foi tomada pelo tráfico, as forças armadas foram obrigadas a intervir e pacificaram diversas favelas da cidade. “Caso situações parecidas aconteçam aqui, estaremos aptos a operar de forma correta”, afirma.
O tenente da 9ª Companhia ainda informou que essa preparação serve de treinamento para futuras intervenções como a Operação Ágata, que ocorre uma vez ao ano e tem como intuito o combate ao tráfico de drogas e o contrabando de armas, na fronteira do Brasil.

Apreensões
Durante a blitz foram encontradas irregularidades como documentação de veículos atrasada e condutores dirigindo sem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). “Nós fazemos o encaminhamento a PM; não cabe a nós (Exército) multar e autuar os condutores irregulares”, informou Curvo.
De acordo com o subtenente Góes, do 1º Batalhão da PM, até o momento, a operação, que teve início às 8h e se estenderá até às 15h, apreendeu cinco veículos, sendo três carros e duas motos.
O subtenente ainda informou que na operação foi detido Aguinaldo Vilela Batista, presidiário que estava sendo procurado por quebra de regime semi-aberto. Ele pilotava uma moto que estava com a documentação irregular.
CAPITAL NEWS/montedo.com

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