“O exército é uma boa desculpa para que eu me vista de maneira mais descontraída”, diz Esti Ginzburg, modelo israelense que é soldado
Ao ver Esti Ginzburg, que aos 20 anos veio pela primeira vez ao Brasil para desfilar pela grife Cia Marítima, fica difícil imaginar que essa jovem tímida com jeitinho de menina é, além de modelo, soldado do exército israelense. “Em meu país é obrigatório para todos, homens e mulheres, servir ao exército. Então não foi bem uma escolha pessoal”, contou ela para o site de Marie Claire. Enquanto vestia um biquíni tipicamente brasileiro e se arrumava para sua entrada na passarela, Marie Claire bateu um papo rápido com a loira sobre se lado B no exército.
Esti (à esq.) entrou na passarela ao final do desfile, ao lado do estilista Benny Rosset
Marie Claire – Dá para ser feminina mesmo sendo soldado de um país em conflito?
Esti Ginzburg – Na verdade, para mim, o exército é uma boa desculpa para que eu me vista de maneira mais descontraída. Meu estilo é bem casual, não chego a ser nem girlie demais e nem “menininho” em excesso, gosto de roupas mais descoladas.
MC – Quando e como decidiu seguir a carreira de modelo?
EG – Quando tinha 14 anos fui a uma agência na minha cidade e desde então comecei a trabalhar como modelo. Nunca mais parei. É algo que gosto muito de fazer.
MC – Como você concilia a carreira nas passarelas com o trabalho militar?
EG – Eles sabem que tenho uma carreira, que quero ser modelo e são bem flexíveis em relação a isso e às minhas viagens. Só que essa flexibilidade não existe com todos que servem ao exército, tenho sorte.
MC – Qual a sua função no exército?
EG – Eu vou às escolas falar com os jovens sobre a importância do serviço militar e sobre como é o trabalho por lá.
MC – Atirar é uma coisa que exige força e preparo físico, como você lida com isso?
EG – É verdade, a arma dá um tranco, tem o cheiro da pólvora, que é muito forte, mas depois de um tempo você se acostuma, passa a ser algo normal. Eu gosto do que eu faço no exército.
(Por Redação Marie Claire / Fotos: Tiago Chediak)
Esti (à esq.) entrou na passarela ao final do desfile, ao lado do estilista Benny Rosset
Marie Claire – Dá para ser feminina mesmo sendo soldado de um país em conflito?
Esti Ginzburg – Na verdade, para mim, o exército é uma boa desculpa para que eu me vista de maneira mais descontraída. Meu estilo é bem casual, não chego a ser nem girlie demais e nem “menininho” em excesso, gosto de roupas mais descoladas.
MC – Quando e como decidiu seguir a carreira de modelo?
EG – Quando tinha 14 anos fui a uma agência na minha cidade e desde então comecei a trabalhar como modelo. Nunca mais parei. É algo que gosto muito de fazer.
MC – Como você concilia a carreira nas passarelas com o trabalho militar?
EG – Eles sabem que tenho uma carreira, que quero ser modelo e são bem flexíveis em relação a isso e às minhas viagens. Só que essa flexibilidade não existe com todos que servem ao exército, tenho sorte.
MC – Qual a sua função no exército?
EG – Eu vou às escolas falar com os jovens sobre a importância do serviço militar e sobre como é o trabalho por lá.
MC – Atirar é uma coisa que exige força e preparo físico, como você lida com isso?
EG – É verdade, a arma dá um tranco, tem o cheiro da pólvora, que é muito forte, mas depois de um tempo você se acostuma, passa a ser algo normal. Eu gosto do que eu faço no exército.
(Por Redação Marie Claire / Fotos: Tiago Chediak)