Várias pessoas ficaram hoje (15) feridas, em Cap-Haitien, na sequência de confrontos entre capacetes azuis da ONU e manifestantes que protestavam contra a missão internacional e a gestão da epidemia de cólera que se verifica na ilha.
O diretor departamental de Saúde, Yves Jasmin, disse que "feridos por bala foram recebidos no Hospital Justinien", de Cap-Haitien, situado a cerca de 300 quilómetros a norte da capital haitiana,Port-au-Prince.
Foi impossível determinar de imediato a origem destes tiros com balas reais.
Jasmin acrescentou que não tinha informação sobre a quantidade exata de feridos, nem a gravidade dos ferimentos.
Os manifestantes protestavam contra a missão da ONU (Minustah) e a gestão da crise sanitária nascida da epidemia de cólera, que já matou cerca de mil pessoas em todo o país desde que eclodiu, há um mês.
Os capacetes azuis fizeram uso de granadas lacrimogéneas, que também provocaram feridos, declarou à France Press o porta-voz da Minustah, Vicenzo Pugliese.
O diretor departamental de Saúde, Yves Jasmin, disse que "feridos por bala foram recebidos no Hospital Justinien", de Cap-Haitien, situado a cerca de 300 quilómetros a norte da capital haitiana,Port-au-Prince.
Foi impossível determinar de imediato a origem destes tiros com balas reais.
Jasmin acrescentou que não tinha informação sobre a quantidade exata de feridos, nem a gravidade dos ferimentos.
Os manifestantes protestavam contra a missão da ONU (Minustah) e a gestão da crise sanitária nascida da epidemia de cólera, que já matou cerca de mil pessoas em todo o país desde que eclodiu, há um mês.
Os capacetes azuis fizeram uso de granadas lacrimogéneas, que também provocaram feridos, declarou à France Press o porta-voz da Minustah, Vicenzo Pugliese.