Irregularidades graves foram apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nas obras das vilas olímpicas dos Jogos Militares de 2011, que serão disputadas no Rio de Janeiro. Segundo a publicação desta sexta-feira do jornal "Folha de São Paulo", o prejuízo estimado chega aos R$ 23,2 milhões.
Segundo o TCU, a vila da Marinha, que receberá oito mil atletas, entre atletas árbitros e dirigentes de 110 países, foi licitada sem licença ambiental prévia, uma das obrigatoriedades para a elaboração dos edifícios.
- A ausência da licença ambiental quando da licitação ocasionou uma série de problemas, como a necessidade de alteração do projeto de locação da obra, alteração nas fundações dos prédios e atraso no início das obras - diz um dos trechos do relatório da auditoria.
A Marinha disse que será necessário trocar o tipo de concreto no local para que possa cumprir o prazo de entrega dos 22 prédios. A despesa extra é estimada em R$ 16,5 milhões.
Segundo o TCU, a vila da Marinha, que receberá oito mil atletas, entre atletas árbitros e dirigentes de 110 países, foi licitada sem licença ambiental prévia, uma das obrigatoriedades para a elaboração dos edifícios.
- A ausência da licença ambiental quando da licitação ocasionou uma série de problemas, como a necessidade de alteração do projeto de locação da obra, alteração nas fundações dos prédios e atraso no início das obras - diz um dos trechos do relatório da auditoria.
A Marinha disse que será necessário trocar o tipo de concreto no local para que possa cumprir o prazo de entrega dos 22 prédios. A despesa extra é estimada em R$ 16,5 milhões.