Leonardo Gryner destaca que o momento ainda é de organização e planejamento dos Jogos de 2016. Somente a partir de 2013 serão incorporadas as equipes operacionais. Até lá, o Brasil se dedica a aprender com a experiência de outros países que sediaram as Olimpíadas e as Paraolimpíadas e terá a oportunidade de ver de perto a realização dos Jogos Mundiais Militares, em julho, no Rio de Janeiro.
“Iremos acompanhar determinadas questões como transporte, credenciamento, atendimento aos atletas, e, sobretudo, as vilas olímpicas e as instalações que receberão as competições”, avisa Gynger, destacando que a vila construída em Deodoro será utilizada nos Jogos de 2016. “É muito importante ver como estão funcionando os locais de competição e que tipo de adaptação precisaremos fazer depois dos Jogos Militares para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.”
CORREIO BRAZILIENSE