A autora é a jornalista Damaris Giuliana, que viajou três vezes ao Haiti, uma das quais pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. O co-autor é o próprio capitão Leoni.
A história de superação dele é qualquer coisa de cientificamente inacreditável. Leoni passou por 12 cirurgias (sete no mesmo dia), meses de internação e dois anos de fisioterapia. E pensar que, ao chegar na República Dominicana, ferido, alguns médicos queriam amputar o braço imediatamente.
No frigir dos ovos, em 2007, nadando, o capitão Leoni ganhou o campeonato paraolímpico da Caixa.
Claro que a Lei de Murphy entrou em ação. Por sobrecarga, Leoni acabou ferindo o braço bom. Pensa que o capitão desistiu? Nada, agora ele está na modalidade… tiro.
E, muito provavelmente, de olho na Paraolimpíadas de Londres, de 2012. Agora fala se tudo isso não combina com cinema?