O sargento José Carlos, conhecido como Júnior Gringo, foi preso no momento em que prestava depoimento em outro processo, no qual figura também como réu de assassinato, também na 1ª Vara Criminal de São João de Meriti. No momento da audiência, o juiz Antônio Alves Cardoso Júnior tinha acabado de conceder o mandado de prisão.
José Carlos foi conduzido à 64 DP (Vilar dos Teles), mas, logo depois, foi transferido para uma unidade do Exército, onde ficará preso. Procurado, o Exército não soube precisar o destino do sargento.
Segundo policiais da 64ª DP, José Carlos estava, em 24 de outubro de 2009, conversando com o PM Jorge Wilson, num bar dentro do Clube Gringão, no bairro São Mateus, em São João de Meriti. Jorge teria discutido, primeiramente, com o atendente do bar, Joelson Santana Pereira, que teria sido baleado pelo PM. Logo depois, Jorge e José Carlos teriam discutido também e, desta vez, o atingido foi Jorge, que morreu. Joelson também morreu.
No inquérito policial, José alegou legítima defesa, mas a perícia da polícia contestou a versão dele.
No pedido de prisão preventiva do MP, José Carlos é apontado como uma pessoa de “personalidade violenta” e, por isso, os promotores pediram a detenção dele até que as testemunhas sejam ouvidas.
José Carlos foi conduzido à 64 DP (Vilar dos Teles), mas, logo depois, foi transferido para uma unidade do Exército, onde ficará preso. Procurado, o Exército não soube precisar o destino do sargento.
Segundo policiais da 64ª DP, José Carlos estava, em 24 de outubro de 2009, conversando com o PM Jorge Wilson, num bar dentro do Clube Gringão, no bairro São Mateus, em São João de Meriti. Jorge teria discutido, primeiramente, com o atendente do bar, Joelson Santana Pereira, que teria sido baleado pelo PM. Logo depois, Jorge e José Carlos teriam discutido também e, desta vez, o atingido foi Jorge, que morreu. Joelson também morreu.
No inquérito policial, José alegou legítima defesa, mas a perícia da polícia contestou a versão dele.
No pedido de prisão preventiva do MP, José Carlos é apontado como uma pessoa de “personalidade violenta” e, por isso, os promotores pediram a detenção dele até que as testemunhas sejam ouvidas.