EXÉRCITO IGNORA MPF E SE SUJEITA A AÇÃO JUDICIAL
General Enzo Peri, ainda Comandante do Exercito |
Cláudio Humberto
A relutância do Comando do Exército em cassar as condecorações dos mensaleiros condenados por corrupção, como José Genoíno, como determina o decreto 4.207/02, pode parar na Justiça. Milicos ignoraram a interpelação da procuradora da República Eliana Pires Rocha, cobrando explicações pelo fato de as condecorações dos mensaleiros não terem sido cassadas automaticamente, como determina a Lei.
A relutância do Comando do Exército em cassar as condecorações dos mensaleiros condenados por corrupção, como José Genoíno, como determina o decreto 4.207/02, pode parar na Justiça. Milicos ignoraram a interpelação da procuradora da República Eliana Pires Rocha, cobrando explicações pelo fato de as condecorações dos mensaleiros não terem sido cassadas automaticamente, como determina a Lei.
O prazo do Exército para responder ao ofício do MPF, encaminhado em 16 de dezembro, terminou ontem sem qualquer satisfação.
A Procuradoria da República do DF explica haver uma tolerância antes de uma ação judicial, mas a procuradora é quem decidirá o prazo.
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O general Enzo Peri não cumpriu o decreto com medo de desagradar Dilma. E passou a bola ao substituto, general Eduardo Villas Bôas.
Enzo Peri ignorou a interpelação encaminhada a ele, por isso o ex-comandante do Exército pode responder até por prevaricação.
DIÁRIO do PODER/montedo.com
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