REFORMA NAS FORÇAS ARMADAS “CORTA” NOS GENERAIS
Imagem: Sapo/PT |
RAFAEL FERNANDES
As Forças Armadas sofrem uma grande mudança. Reduzindo os cargos de chefias, em nome da “coerência”, da “racionalização” e da “economia de meios” são os argumentos que afetam, principalmente o Exército.
O número de generais ao serviço das Forças Armadas vai ser reduzido, de acordo com legislação publicada, que visa concentrar recursos, extinguir serviços e dar conteúdo mais racional à cadeia de comando, segundo fontes militares ouvidas pelo Jornal de Notícias.
O número de tenentes-generais no ativo, o topo da hierarquia, com exceção dos chefes militares, é reduzido dos atuais 21 para 12, passando o Exército de oito para quatro, a Marinha de sete para quatro e a Força Aérea de seis para quatro. (jn.pt)
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