O Ministério Público Militar no Mato Grosso do Sul denunciou na última terça-feira (18) dois soldados do Exército acusados de atear fogo em um colega no rancho da 9ª Região Militar, em Campo Grande. O fato ocorreu no último dia 9 de março. O ataque provocou queimaduras de 2º e 3º graus na vítima.
Segundo a denúncia, um dos soldados, que atuava como cozinheiro de dia, pediu para o outro segurar o colega. Em seguida, despejou álcool, pegou uma caixa de fósforos e ateou fogo sobre a perna esqRuerda do militar. O exame de corpo de delito concluiu que as múltiplas lesões ocasionadas prejudicaram profundamente a mobilidade articular e restringiram os movimentos da vítima. Devido ao ato criminoso, o militar necessitou de 11 dias de internação hospitalar, cirurgia plástica e acompanhamento fisioterápico.
Em seus depoimentos, os denunciados afirmam que tudo foi uma brincadeira. No entender do Ministério Público, eles agiram conscientes dos riscos e consequências danosas de suas condutas.
Segundo a denúncia, um dos soldados, que atuava como cozinheiro de dia, pediu para o outro segurar o colega. Em seguida, despejou álcool, pegou uma caixa de fósforos e ateou fogo sobre a perna esqRuerda do militar. O exame de corpo de delito concluiu que as múltiplas lesões ocasionadas prejudicaram profundamente a mobilidade articular e restringiram os movimentos da vítima. Devido ao ato criminoso, o militar necessitou de 11 dias de internação hospitalar, cirurgia plástica e acompanhamento fisioterápico.
Em seus depoimentos, os denunciados afirmam que tudo foi uma brincadeira. No entender do Ministério Público, eles agiram conscientes dos riscos e consequências danosas de suas condutas.