Na segunda versão, entregue horas depois de o PT apresentar o texto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no dia 5 de julho, o partido mudou pontos polêmicos, como a questão da homossexualidade nas Forças Armadas e o esclarecimento de crimes ocorridos na ditadura.
O texto inicial pedia que as Forças combinassem disciplina militar com "relações democráticas que devem marcar a sociedade moderna", como relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. O novo excluiu o termo "diversidade homoafetiva".
O texto também aborda a abertura dos arquivos da ditadura e da instalação da Comissão da Verdade para apurar crimes políticos. O PT, no entanto, optou por não defender explicitamente o "esclarecimento público" de crimes do regime militar.
O coordenador do programa de governo de Dilma, Marco Aurélio Garcia, minimizou a retirada dos pontos.
Ele disse que não sabe se essas questões serão tratadas na terceira versão do programa, que será finalizada em agosto com os aliados. "Não há recuo porque o programa de governo ainda não está pronto", disse.
O texto inicial pedia que as Forças combinassem disciplina militar com "relações democráticas que devem marcar a sociedade moderna", como relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. O novo excluiu o termo "diversidade homoafetiva".
O texto também aborda a abertura dos arquivos da ditadura e da instalação da Comissão da Verdade para apurar crimes políticos. O PT, no entanto, optou por não defender explicitamente o "esclarecimento público" de crimes do regime militar.
O coordenador do programa de governo de Dilma, Marco Aurélio Garcia, minimizou a retirada dos pontos.
Ele disse que não sabe se essas questões serão tratadas na terceira versão do programa, que será finalizada em agosto com os aliados. "Não há recuo porque o programa de governo ainda não está pronto", disse.