Iara Lemos
Um grupo de 129 militares vindos do Haiti desembarcou na noite desta quarta-feira (28) na Base Aérea de Brasília. Os militares de Brasília e do Rio de Janeiro estavam desde janeiro no Haiti, onde foram ajudar nas buscas por sobreviventes e na primeira etapa de reconstrução do país, que foi atingido por um terremoto no dia 12 de janeiro. Desde 2004, o Brasil comanda a missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). Ao todo, militares de 19 países participarão da missão.
Do total de militares que retornaram ao país, 56 permanecem em Brasília, enquanto que os outros 73 seguem para o Rio de Janeiro durante a madrugada desta quarta. Logo que desembarcaram em Brasília, por volta das 23h10, os militares foram levados para o hospital do Exército de Brasília, onde foram submetidos a uma bateria de exames médicos. Na manhã desta quinta-feira (29) ainda estão previstas avaliações psicológicas. Só depois de todos esses exames eles estarão liberados para encontrar com os familiares.
A precaução do Exército é para evitar que haja possibilidade de contágio por algum tipo de doença, uma vez que os militares foram submetidos a situações de extremo risco durante o período em que estiveram no Haiti.
O reencontro com as famílias está marcado para às 16h30 desta quinta-feira, em uma solenidade que será realizada no Batalhão de Polícia do Exército. Os militares serão homenageados pela atuação no país caribenho, especialmente pelo resgate das vítimas do terremoto. Até o início de setembro, está previsto o retorno de outros três grupos de militares brasileiros.
Hoje, o Brasil conta com a colaboração de 2.200 integrantes do Exército em solo haitiano. Os militares que estão retornando ao Brasil serão substituídos por outros, de diferentes regiões do país. A prioridade do Exército é por engenheiros, que vão ajudar a reconstruir o país.
Um grupo de 129 militares vindos do Haiti desembarcou na noite desta quarta-feira (28) na Base Aérea de Brasília. Os militares de Brasília e do Rio de Janeiro estavam desde janeiro no Haiti, onde foram ajudar nas buscas por sobreviventes e na primeira etapa de reconstrução do país, que foi atingido por um terremoto no dia 12 de janeiro. Desde 2004, o Brasil comanda a missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). Ao todo, militares de 19 países participarão da missão.
Do total de militares que retornaram ao país, 56 permanecem em Brasília, enquanto que os outros 73 seguem para o Rio de Janeiro durante a madrugada desta quarta. Logo que desembarcaram em Brasília, por volta das 23h10, os militares foram levados para o hospital do Exército de Brasília, onde foram submetidos a uma bateria de exames médicos. Na manhã desta quinta-feira (29) ainda estão previstas avaliações psicológicas. Só depois de todos esses exames eles estarão liberados para encontrar com os familiares.
A precaução do Exército é para evitar que haja possibilidade de contágio por algum tipo de doença, uma vez que os militares foram submetidos a situações de extremo risco durante o período em que estiveram no Haiti.
O reencontro com as famílias está marcado para às 16h30 desta quinta-feira, em uma solenidade que será realizada no Batalhão de Polícia do Exército. Os militares serão homenageados pela atuação no país caribenho, especialmente pelo resgate das vítimas do terremoto. Até o início de setembro, está previsto o retorno de outros três grupos de militares brasileiros.
Hoje, o Brasil conta com a colaboração de 2.200 integrantes do Exército em solo haitiano. Os militares que estão retornando ao Brasil serão substituídos por outros, de diferentes regiões do país. A prioridade do Exército é por engenheiros, que vão ajudar a reconstruir o país.