O navio-escola "Brasil", da Marinha brasileira, atracou ontem no porto de Havana para realizar sua primeira visita oficial a Cuba, onde permanece até quinta-feira, informou a imprensa oficial.
Ao entrar na baía de Havana, o navio disparou 21 tiros de artilharia como saudação, que foram respondidas por uma bateria das Forças Armadas da ilha desde a antiga fortaleza colonial de San Carlos de La Cabaña.
Após a cerimônia de recepção, o comandante do "Brasil", capitão-de-mar-e-guerra Flávio Augusto Viana Rocha, se reuniu com o chefe da Marinha de Guerra Revolucionaria de Cuba, o contra-almirante Carlos Duque Ramos.
Nos próximos dias, os cubanos poderão visitar a embarcação, que exibe uma exposição itinerante para celebrar os 50 anos da fundação de Brasília.
O navio-escola "Brasil" saiu em 5 de junho do Rio de Janeiro para iniciar uma viagem de seis meses e já visitou portos no Uruguai, Chile, Peru, Equador, Colômbia e Panamá.
Após zarpar de Cuba, se dirigirá aos Estados Unidos. Depois, visitará países europeus como Portugal, Espanha, França e Suécia.
A tripulação inclui 179 guardas-marinha com convidados de diferentes nacionalidades, entre eles uruguaios, argentinos, chilenos, mexicanos, venezuelanos e peruanos. Depois, se somarão marinheiros dos Estados Unidos, Itália, Portugal e França.
Ao entrar na baía de Havana, o navio disparou 21 tiros de artilharia como saudação, que foram respondidas por uma bateria das Forças Armadas da ilha desde a antiga fortaleza colonial de San Carlos de La Cabaña.
Após a cerimônia de recepção, o comandante do "Brasil", capitão-de-mar-e-guerra Flávio Augusto Viana Rocha, se reuniu com o chefe da Marinha de Guerra Revolucionaria de Cuba, o contra-almirante Carlos Duque Ramos.
Nos próximos dias, os cubanos poderão visitar a embarcação, que exibe uma exposição itinerante para celebrar os 50 anos da fundação de Brasília.
O navio-escola "Brasil" saiu em 5 de junho do Rio de Janeiro para iniciar uma viagem de seis meses e já visitou portos no Uruguai, Chile, Peru, Equador, Colômbia e Panamá.
Após zarpar de Cuba, se dirigirá aos Estados Unidos. Depois, visitará países europeus como Portugal, Espanha, França e Suécia.
A tripulação inclui 179 guardas-marinha com convidados de diferentes nacionalidades, entre eles uruguaios, argentinos, chilenos, mexicanos, venezuelanos e peruanos. Depois, se somarão marinheiros dos Estados Unidos, Itália, Portugal e França.