Um exercício de simulação de emergência vai testar a segurança do sistema de comunicação em casos de pane nas usinas Angra 1 e 2. A manobra militar será realizada em outubro, mobilizando efetivo das Forças Armadas, da Defesa Civil e funcionários da Eletronuclear.
A informação foi divulgada nessa terça-feira (3) pelo coronel Saul Zardo, assessor especial do Sistema de Proteção do Programa Nuclear Brasileiro. Ele participou, no Rio, de reunião do Comitê de Prevenção de Situações de Emergência Nuclear.
O sistema de segurança das usinas nucleares brasileiras prevê a mobilização imediata de centenas de profissionais, nos três níveis de governo, em menos de uma hora, caso haja algum tipo de acidente radioativo. Para isso, além de telefonia fixa e celular, existem telefones por satélite e radiocomunicação militar, o que garante a continuidade da comunicação mesmo em casos extremos, como apagões de energia ou quedas de torres de telefonia.
“Fazemos esses exercícios para termos uma resposta mais direta, no caso de acontecer uma emergência nuclear, que é uma possibilidade remotíssima, a exemplo de outros países que detêm reatores de potência”, explicou o militar.
Segundo ele, uma rede nacional de contatos é formada prontamente em qualquer evento de emergência nas usinas nucleares. Em caso de vazamento de radiação para a atmosfera, o governo tem capacidade para retirar, em menos de quatro horas, todos os cerca de 10 mil moradores próximos às usinas, em um raio de até 5 quilômetros.
Zardo explicou que se houvesse um acidente nuclear, essa seria a área mais afetada, não havendo perigo imediato para a cidade de Angra dos Reis, que fica a 15 quilômetros de distância, nem para a região metropolitana do Rio.
O plano de evacuação da área inclui o uso de embarcações da Marinha e de aviões da Aeronáutica, caso haja algum tipo de bloqueio na BR-101, conhecida naquele trecho como Rio-Santos, como queda de barreira ou de pedras sobre a pista.
A informação foi divulgada nessa terça-feira (3) pelo coronel Saul Zardo, assessor especial do Sistema de Proteção do Programa Nuclear Brasileiro. Ele participou, no Rio, de reunião do Comitê de Prevenção de Situações de Emergência Nuclear.
O sistema de segurança das usinas nucleares brasileiras prevê a mobilização imediata de centenas de profissionais, nos três níveis de governo, em menos de uma hora, caso haja algum tipo de acidente radioativo. Para isso, além de telefonia fixa e celular, existem telefones por satélite e radiocomunicação militar, o que garante a continuidade da comunicação mesmo em casos extremos, como apagões de energia ou quedas de torres de telefonia.
“Fazemos esses exercícios para termos uma resposta mais direta, no caso de acontecer uma emergência nuclear, que é uma possibilidade remotíssima, a exemplo de outros países que detêm reatores de potência”, explicou o militar.
Segundo ele, uma rede nacional de contatos é formada prontamente em qualquer evento de emergência nas usinas nucleares. Em caso de vazamento de radiação para a atmosfera, o governo tem capacidade para retirar, em menos de quatro horas, todos os cerca de 10 mil moradores próximos às usinas, em um raio de até 5 quilômetros.
Zardo explicou que se houvesse um acidente nuclear, essa seria a área mais afetada, não havendo perigo imediato para a cidade de Angra dos Reis, que fica a 15 quilômetros de distância, nem para a região metropolitana do Rio.
O plano de evacuação da área inclui o uso de embarcações da Marinha e de aviões da Aeronáutica, caso haja algum tipo de bloqueio na BR-101, conhecida naquele trecho como Rio-Santos, como queda de barreira ou de pedras sobre a pista.