Do UOL, em São Paulo
Jonathan Ernst/Reuters |
Na ocasião, Trump deu ao Pentágono prazo até esta sexta-feira para elaborar uma nova política específica para os militares transgênero.
After consultation with my Generals and military experts, please be advised that the United States Government will not accept or allow......— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017
....Transgender individuals to serve in any capacity in the U.S. Military. Our military must be focused on decisive and overwhelming.....— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017
Nesta sexta-feira, porém, o memorando de agosto, que previa proibição total da presença de trans nas Forças Armadas, foi revogado com a publicação do novo documento, que abre algumas exceções. Ainda nesta sexta, o Pentágono publicou relatório de Mattis que faz distinção entre pessoas transgênero que querem mudar de sexo ou já o fizeram, de pessoas que se identificam com o sexo diferente mas não precisam de procedimentos médicos. Segundo o relatório, as primeiras não serão autorizadas a entrar nas Forças Armadas, enquanto as demais, sim. Calcula-se que entre 2.500 e 7.000 pessoas transgênero sirvam em diversos setores das Forças Armadas dos Estados Unidos. Cerca de 250 militares estão em processo de transição para seu gênero escolhido ou tiveram aprovada formalmente a mudança de gênero com a equipe do Pentágono, de acordo com autoridades do Departamento de Defesa. Indivíduos transgêneros podem servir abertamente no serviço militar desde 2016, quando o antigo secretário de Defesa Ash Carter encerrou uma proibição existente. (Com agências de notícias)....victory and cannot be burdened with the tremendous medical costs and disruption that transgender in the military would entail. Thank you— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 26 de julho de 2017
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