O advogado Jefferson Moura Costa se entregou à polícia de Picos por volta na tarde desta segunda (3). Ele confessou ter matado a tiros o cabo do exército Arione Moura Lima, 23 anos, com um tiro no último dia 25 de abril. Em seu depoimento, o bacharel diz que agiu em legítima defesa.
Segundo o delegado regional de Picos, Ewerton Férrer, o advogado do acusado já havia feito uma petição dizendo que iria apresentar seu cliente, que estava sendo procurado e tinha mandado de prisão em aberto, à polícia. “Nós o ouvimos 48 horas depois do crime. Conseguimos a preventiva horas depois mas ele fugiu. Desde então o advogado dele anunciava que ele iria se entregar, mas nós estávamos procurando mesmo assim”, descreve.
O delegado descreve que o próximo passo poderá ser a reconstituição do crime e que testemunhas ainda estão sendo ouvidas. O inquérito do crime deve estar finalizado na próxima semana. Jefferson está preso no 4º BPM.
TiroO crime aconteceu no domingo por volta das 18h. Arione foi morto com um tiro em frente à casa onde morava no bairro Paraibinha. Testemunhas afirmam ter visto o advogado chegar em seu carro e atirar no cabo do exército.
Carlos Lustosa Filho
redacao@cidadeverde.com
CIDADE VERDE
Segundo o delegado regional de Picos, Ewerton Férrer, o advogado do acusado já havia feito uma petição dizendo que iria apresentar seu cliente, que estava sendo procurado e tinha mandado de prisão em aberto, à polícia. “Nós o ouvimos 48 horas depois do crime. Conseguimos a preventiva horas depois mas ele fugiu. Desde então o advogado dele anunciava que ele iria se entregar, mas nós estávamos procurando mesmo assim”, descreve.
O delegado descreve que o próximo passo poderá ser a reconstituição do crime e que testemunhas ainda estão sendo ouvidas. O inquérito do crime deve estar finalizado na próxima semana. Jefferson está preso no 4º BPM.
TiroO crime aconteceu no domingo por volta das 18h. Arione foi morto com um tiro em frente à casa onde morava no bairro Paraibinha. Testemunhas afirmam ter visto o advogado chegar em seu carro e atirar no cabo do exército.
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