Um soldado do 53º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), de Itaituba, pode responder procedimento administrativo ou ser denunciado à Justiça por maus tratos. O nome do soldado não foi revelado pela polícia, mas o caso foi denunciado ao plantão do escrivão Raimundo Carvalho, da 19ª Seccional de Polícia de Itaituba, pela conselheira tutelar Klesimony Leal. Segundo relato da conselheira, dois enteados do acusado, de 4 e 5 anos, vêm sofrendo sucessivas sessões de espancamento. “Só agora, depois que uma vizinha acionou o Conselho Tutelar, é que a mãe decidiu apoiar a denúncia. E essa não é a primeira vez que acontece”, disse a conselheira.
A mãe das crianças, a doméstica Patrícia Railene de Sousa Nascimento, 29, reforçou a denúncia, dizendo que de fato o marido dela é acostumado a maltratar as crianças. “Ele só maltrata meus filhos, nunca me bateu, nunca fez nada contra mim, só com as crianças”, denunciou.
Na seccional, as crianças apresentavam sinais da violência. Inclusive, um dos meninos apresentava um ferimento bem próximo ao olho direito.
De acordo com o delegado José Dias Bezerra, o procedimento adotado pela Polícia Civil foi comunicar o comando do 53º BIS, para que fossem tomadas as providências. “Por ser um servidor público federal e das Forças Armadas, ele poderá responder procedimento administrativo. Da nossa parte, cabe comunicar o fato aos superiores do militar”, resumiu o delegado.
A mãe das crianças, a doméstica Patrícia Railene de Sousa Nascimento, 29, reforçou a denúncia, dizendo que de fato o marido dela é acostumado a maltratar as crianças. “Ele só maltrata meus filhos, nunca me bateu, nunca fez nada contra mim, só com as crianças”, denunciou.
Na seccional, as crianças apresentavam sinais da violência. Inclusive, um dos meninos apresentava um ferimento bem próximo ao olho direito.
De acordo com o delegado José Dias Bezerra, o procedimento adotado pela Polícia Civil foi comunicar o comando do 53º BIS, para que fossem tomadas as providências. “Por ser um servidor público federal e das Forças Armadas, ele poderá responder procedimento administrativo. Da nossa parte, cabe comunicar o fato aos superiores do militar”, resumiu o delegado.
