Exército cede e dá jazigo perpétuo a militar que morreu na explosão de uma mina
O pai de Vinicius, Célio Alves Eugênio vela o corpo do filho no Caju
Foto: Fábio Guimarães / Extra
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Depois de ter sido pressionado pela família de Vinicius Figueira Benedicto Eugênio, de 22 anos, que morreu em uma explosão na Escola de Sargentos de Logística, em Deodoro, o Exército decidiu realizar o enterro em um jazigo perpétuo do Cemitério Vertical Memorial do Carmo, no Caju.
Por conta desta confusão, a cerimônia atrasou uma hora. Os colegas do Exército de Vinicius prestaram honras militares a ele.
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Vinícius morreu na explosão de uma mina, na manhã desta quinta-feira. A família requisitou um jazigo perpétuo para enterrá-lo, pois a sepultura destinada a ele era temporária e, em três anos, deveria ser desocupada.
- O Exército deveria colocar os alunos numa sepultura digna - disse, exaltada, Roselaine Figueira, tia de Vinícius.
O velório do aluno, numa capela do Cemitério do Caju
Extra/montedo.com