Um traficante de armas do Rio foi morto na madrugada desta quinta-feira em um motel, na Taquara, em Jacarepaguá. Houve uma suposta troca de tiros. De acordo com a polícia, o traficante foi cercado e teria reagido à prisão. Ele foi baleado e morreu a caminho do hospital. O traficante foi identificado como o sargento do Exército Volber Roberto da Silva Filho, de 39 anos. No motel, ele estava acompanhado de três homens e duas mulheres. O Comando Militar do Leste (CML) vai acompanhar a investigação sobre a morte do sargento no motel. O sargento é suspeito do atentado a bomba que matou o filho do contraventor Rogério Andrade , em abril, na Barra da Tijuca.
Com o sargento, os policiais apreenderam armas e munições, além de um caderno de contabilidade da venda de armas. Uma das armas encontradas pode se transformar em mini metralhadora.
De acordo com a Polícia Civil, Volber buscava armas no Paraguai e as revendia, há pelo menos três anos, nas favelas cariocas, como Dendê, Coreia, Vila Aliança e Vila Kennedy. Ele era um dos maiores traficantes de armas do Rio e negociava com qualquer facção criminosa.
Em nota, o Exército informou que o militar "estava de licença para tratar de interesse particular (LTIP), desde fevereiro de 2009, situação prevista em lei, pelo Estatuto dos Militares."
O CML informou também que apesar de licenciado, o militar não recebia soldo. "Neste caso, o militar fica completamente afastado da Instituição deixando, inclusive, de receber qualquer tipo de vencimento". A licença do sargento Volber, ainda segundo o CML, terminaria em fevereiro de 2011.
O sargento era investigado pelas delegacias de Repressão a Armas e Explosivos (DRAE) e Delegacia de Combate às Drogas (DCOD). Ainda segundo a Polícia Civil, agentes federais da Delegacia de Armas da Polícia Federal também estariam investigando o militar.
Com o sargento, os policiais apreenderam armas e munições, além de um caderno de contabilidade da venda de armas. Uma das armas encontradas pode se transformar em mini metralhadora.
De acordo com a Polícia Civil, Volber buscava armas no Paraguai e as revendia, há pelo menos três anos, nas favelas cariocas, como Dendê, Coreia, Vila Aliança e Vila Kennedy. Ele era um dos maiores traficantes de armas do Rio e negociava com qualquer facção criminosa.
Em nota, o Exército informou que o militar "estava de licença para tratar de interesse particular (LTIP), desde fevereiro de 2009, situação prevista em lei, pelo Estatuto dos Militares."
O CML informou também que apesar de licenciado, o militar não recebia soldo. "Neste caso, o militar fica completamente afastado da Instituição deixando, inclusive, de receber qualquer tipo de vencimento". A licença do sargento Volber, ainda segundo o CML, terminaria em fevereiro de 2011.
O sargento era investigado pelas delegacias de Repressão a Armas e Explosivos (DRAE) e Delegacia de Combate às Drogas (DCOD). Ainda segundo a Polícia Civil, agentes federais da Delegacia de Armas da Polícia Federal também estariam investigando o militar.