Militar é apontado pela polícia como maior traficante de armas do Rio.
Ele é acusado de armar bomba no carro de Rogério Andrade, em abril.
O sargento do exército Volber Roberto da Silva Filho, de 39 anos, morto nesta quinta-feira (1º) acusado de tráfico internacional de armas, é o principal suspeito pela explosão que provocou a morte do filho do contraventor Rogério Andrade, em abril deste ano. De acordo com a policia, o sargento teria sido contratado pelos próprios integrantes da quadrilha de Andrade.
Ainda segundo a polícia, o sargento era um dos principais traficantes de armas do Rio e atendia a duas facções criminosas rivais da cidade. Volber trabalhava no Batalhão de Logística do Exército em Deodoro, na Zona Oeste do Rio, e usou a profissão para conseguir facilidades na atividade criminosa.
Segundo o Comando Militar do Leste, o sargento estava de licença para tratar de assuntos particulares desde fevereiro de 2009 e, nesse período, não recebia salário.
Denúncia anônima entregou sargento
Na noite de quinta-feira (30), a polícia recebeu uma denúncia anônima dizendo que o sargento estaria num motel em Jacarepaguá, na Zona Oeste, acompanhado de três homens e duas mulheres. Os agentes entraram no local, ele reagiu e acabou morto.
Com o sargento foram apreendidas duas pistolas 9 milímetros não registradas, vários carregadores, além de munição. De acordo com a polícia, uma das armas poderia se transformar numa minimetralhadora.
Como era o esquema
Os agentes também tiveram acesso à contabilidade das últimas negociações do sargento no tráfico de armas. Em apenas uma delas, ele faturou R$ 178 mil. A polícia afirma que Volber praticava o crime há pelo menos três anos.
Segundo as investigações, o sargento buscava armas e munição no Paraguai. O armamento ilegal abastecia o tráfico principalmente nas favelas do Dendê, na Ilha do Governador, Acari, no subúrbio e Coreia, Vila Aliança e Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio.
G1
O sargento do exército Volber Roberto da Silva Filho, de 39 anos, morto nesta quinta-feira (1º) acusado de tráfico internacional de armas, é o principal suspeito pela explosão que provocou a morte do filho do contraventor Rogério Andrade, em abril deste ano. De acordo com a policia, o sargento teria sido contratado pelos próprios integrantes da quadrilha de Andrade.
Ainda segundo a polícia, o sargento era um dos principais traficantes de armas do Rio e atendia a duas facções criminosas rivais da cidade. Volber trabalhava no Batalhão de Logística do Exército em Deodoro, na Zona Oeste do Rio, e usou a profissão para conseguir facilidades na atividade criminosa.
Segundo o Comando Militar do Leste, o sargento estava de licença para tratar de assuntos particulares desde fevereiro de 2009 e, nesse período, não recebia salário.
Denúncia anônima entregou sargento
Na noite de quinta-feira (30), a polícia recebeu uma denúncia anônima dizendo que o sargento estaria num motel em Jacarepaguá, na Zona Oeste, acompanhado de três homens e duas mulheres. Os agentes entraram no local, ele reagiu e acabou morto.
Com o sargento foram apreendidas duas pistolas 9 milímetros não registradas, vários carregadores, além de munição. De acordo com a polícia, uma das armas poderia se transformar numa minimetralhadora.
Como era o esquema
Os agentes também tiveram acesso à contabilidade das últimas negociações do sargento no tráfico de armas. Em apenas uma delas, ele faturou R$ 178 mil. A polícia afirma que Volber praticava o crime há pelo menos três anos.
Segundo as investigações, o sargento buscava armas e munição no Paraguai. O armamento ilegal abastecia o tráfico principalmente nas favelas do Dendê, na Ilha do Governador, Acari, no subúrbio e Coreia, Vila Aliança e Vila Kennedy, na Zona Oeste do Rio.
G1